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Revista GC - Ed.15 - Maio 2011
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Questionário Online

Pesquisas online

A participação do leitor no debate de temas relacionados a engenharia e infraestrutura

68% dos leitores apontam as concessões como salvação dos aeroportos
A maioria dos leitores que responderam essa pesquisa (68%) acredita que as concessões dos aeroportos podem resolver os problemas de infraestrutura, embora não esperem que eles sejam solucionados para a Copa de 2014. Outros 22% acreditam que seja possível recuperar o atraso, por intermédio das concessões. Apenas 10% acham que não há tempo suficiente para solucionar os problemas e atender os eventos esportivos.

Opinião do leitor
Para as construções e licitações, deve-se aumentar o percentual do seguro garantia do contrato, elevando dos atuais 5% para 25%, assim, há um pequeno aumento de custo com uma grande possibilidade de aumento do compromisso dos contratados, já que as próprias seguradoras poderão selecionar e negar apólices, somente realizando as de empresas idôneas e sabidamente capazes de realizar uma obra.
João Renato Prandina

Sou favorável que ocorram concessões apenas nos terminais de passageiros, igual ao modelo americano. A Infraero poderia abrir seu capi


68% dos leitores apontam as concessões como salvação dos aeroportos
A maioria dos leitores que responderam essa pesquisa (68%) acredita que as concessões dos aeroportos podem resolver os problemas de infraestrutura, embora não esperem que eles sejam solucionados para a Copa de 2014. Outros 22% acreditam que seja possível recuperar o atraso, por intermédio das concessões. Apenas 10% acham que não há tempo suficiente para solucionar os problemas e atender os eventos esportivos.

Opinião do leitor
Para as construções e licitações, deve-se aumentar o percentual do seguro garantia do contrato, elevando dos atuais 5% para 25%, assim, há um pequeno aumento de custo com uma grande possibilidade de aumento do compromisso dos contratados, já que as próprias seguradoras poderão selecionar e negar apólices, somente realizando as de empresas idôneas e sabidamente capazes de realizar uma obra.
João Renato Prandina

Sou favorável que ocorram concessões apenas nos terminais de passageiros, igual ao modelo americano. A Infraero poderia abrir seu capital, continuando no controle de seus aeroportos.
Cristiano Jacobs

As concessões deveriam seguir as etapas: projetos, execução das obras, administração e assistencia Técnica. Esse processo  tambem deveria ser aplicado para: rodovias, portos, ferrovias etc.
Zilmar Santiago da Silva

 

Não há risco – ainda – para apagão de matéria-prima 
Assim avaliam 53% dos leitores da Grandes Construções que responderam à pesquisa semanal da revista. Para a grande maioria de quem não acredita em apagão de matéria-prima (47%), no entanto, há o perigo de que isso aconteça. Para 12%, se isso ocorrer será pontual. Já 35% são menos otimistas e argumentam que já estamos vivendo sim problemas de fornecimento de materiais para construção civil.

Opinião do leitor
Na minha opinião, não corremos o risco de um apagão no fornecimento de matérias-primas para construção civil.Creio que já tivemos o momento máximo na construção civil. No momento podemos ver pequena retração com tendência de permanencia e depois estabilizar.

José Alberto Blanco Oliver

 

O que os leitores pensam sobre a contratação de engenheiros estrangeiros
O Brasil não precisa contratar engenheiros estrangeiros para o círculo vicioso de obras atuais. Essa é a opinião de 47% dos leitores da revista Grandes Construções que participaram de recente levantamento a respeito do assunto. Para eles, o País tem capacidade para investir na formação de novos engenheiros, sem precisar de mão de obra internacional. Para 8% a resposta também é não, mas a razão, nesse caso, é o fato de o apagão ser temporário. Para 45% dos que responderam sim ao questionamento da GC, 26,5% avaliam que o Brasil deveria contratar engenheiros estrangeiros, mas apenas temporariamente. Já outros 18,5% avaliam que a contratação vem suprir a mão de obra insuficiente.

Opinião do leitor
A contratação de técnicos de outros países sempre poderá proporcionar um melhor intercâmbio de capacidades operacionais e intelectuais. Evidente que será necessária uma pré qualificação, quer de áreas de atuação ou ainda quanto a formação e capacitação.

Paulo Fonseca Rodrigues

Devemos tomar medidas para eliminar este “gap” de engenheiros, pois isso limitará nosso desenvolvimento. Importar engenheiros deve ser uma solução temporária. Não basta abrir mais cursos, temos um problema maior que é a falta de professores universitários com qualificação adequada, pois a qualidade de nossos profissionais está diretamente relacionada com a qualidade de nossos mestres.
Wilson de Mello Junior

Estão requisitando mão de obra estrangeira, sendo que em nosso país é formado a cada ano um grande montante de profissionais que ficam no escuro após sua titulação de engenheiro. Bem, parte desta culpa é do setor privado que não investe em qualificação e não incentiva a educação superior de qualidade. Apenas querem profissionais bem qualificados com fluência e domínio pleno em diversas línguas, pelo preço de banana. Um país que exporta matéria prima também perde seus bons profissionais e os que ficam não “serve” para o mercado interno. É hora de incentivar dentro das universidades e no próprio meio industrial, com bolsas de estudo, aprimoramento técnico e abertura de novas áreas regulamentadas dentro da engenharia. Nosso país é imenso, dotado de um povo de garra, com espírito empreendedor, porque abrir portas a outros? Sendo que para os nossos estão sendo fechadas!
José Pereira de Assis

Código Florestal suscita emoções fortes
Os leitores da Grandes Construções estão divididos em relação à discussão do novo Código Florestal brasileiro. Para 43,5% deles, as novas propostas são prioritárias para o País. Outros 32,5%, no entanto, acreditam que a discussão está sendo politizada.
Para 54,5%, as propostas atuais favorecem somente o setor agroindustrial, enquanto para 32% tanto esse segmento como os ambientalistas saem favorecidos se aprovadas as mudanças.
Opinião do leitor
Não estamos na idade da pedra. Temos que tomar consciência de que temos tecnologia suficiente para produzirmos na agroindustria e no setor madereiro de forma sustentável e muito lucrativa.
Tony Kadota

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