O setor de energia limpa é um campo fértil para inovações. Por conta disso, gigantes do setor de energia se uniram para acelerar o desenvolvimento de novas empresas com boas ideias nessa área. Surgiu assim o Free Electrons Global Accelerator, iniciativa da EDP e de oito outras companhias internacionais, com o objetivo de selecionar 12 startups para participarem do programa de aceleração. As inscrições foram encerradas em março e o nome das 12 selecionadas será divulgado no início de abril.
O grupo – formado pela AusNet Services, Dubai Electricity and Water Authority (DEWA), ESB (Electricity Supply Board), EDP (Energias de Portugal), Innogy, Origin Energy, Singapore Power (SP) e Tokyo Electric Power Company (TEPCO) – lidera a transição para uma matriz energética limpa em mais de 40 países, representando cerca de US$ 148 bilhões em faturamento e permitindo o acesso dos empreendedores a mais de 73 milhões de clientes finais em todo o mundo.
A iniciativa conta ainda com o apoio das aceleradoras New Energy Nexus e da Swissnex San Francisco, com vistas à c
O setor de energia limpa é um campo fértil para inovações. Por conta disso, gigantes do setor de energia se uniram para acelerar o desenvolvimento de novas empresas com boas ideias nessa área. Surgiu assim o Free Electrons Global Accelerator, iniciativa da EDP e de oito outras companhias internacionais, com o objetivo de selecionar 12 startups para participarem do programa de aceleração. As inscrições foram encerradas em março e o nome das 12 selecionadas será divulgado no início de abril.
O grupo – formado pela AusNet Services, Dubai Electricity and Water Authority (DEWA), ESB (Electricity Supply Board), EDP (Energias de Portugal), Innogy, Origin Energy, Singapore Power (SP) e Tokyo Electric Power Company (TEPCO) – lidera a transição para uma matriz energética limpa em mais de 40 países, representando cerca de US$ 148 bilhões em faturamento e permitindo o acesso dos empreendedores a mais de 73 milhões de clientes finais em todo o mundo.
A iniciativa conta ainda com o apoio das aceleradoras New Energy Nexus e da Swissnex San Francisco, com vistas à criação e fomento de projetos inovadores relacionados à energia limpa, eficiência energética, mobilidade elétrica, digitalização, serviços de apoio ao cliente e internet das coisas.
As startups escolhidas participarão de um programa de aceleração com duração prevista de seis meses e os selecionados passarão por três módulos de um processo de “customer adoption” focado em empresas do setor de infraestrutura. Com duração de uma semana cada, as três fases serão realizadas em São Francisco/Silicon Valley, Lisboa/Dublin e Singapura.
Além disso, os realizadores do projeto disponibilizarão para as startups selecionadas os seus conhecimentos, recursos e acesso à sua carteira clientes, em troca de oportunidades de investimento e de parceria.
Os selecionados competirão ainda por dois prêmios que somam US$ 200 mil. O primeiro, de US$ 25 mil, será entregue aos empreendedores com o melhor pitch durante um concurso em Dublin. Por fim, ao término do programa, a equipe mais bem avaliada em todas as fases receberá US$ 175 mil e o título Free Electrons de Melhor Startup de Energia do Mundo.
“Visando uma estratégia de escopo global, a EDP tem monitorado o ecossistema empreendedor a fim de trazer transformações significativas para o Setor de Energia, capazes de impulsionar a competitividade da companhia. Já as startups terão a oportunidade de estarem inseridas em um programa de alto nível para seu desenvolvimento nos principais polos de empreendedorismo do mundo” afirma Livia Brando, gestora de Estratégia e Inovação.
Compromisso com o futuro
Desde 2007, o grupo EDP criou um sistema para detectar inovações e criar ferramentas de apoio. A empresa já conta com iniciativas como o EDP Ventures (fundo de capital de risco corporativo), a EDP Starter (programa de incubação de negócios) e o desenvolvimento de diversos projetos piloto e de demonstração tecnológica via programas como P&D da Aneel, dentre outros.
Em 2016, a empresa já tinha lançado o EDP Open Innovation, destinada a incentivar o empreendedorismo no setor, em que o Brasil teve papel de destaque com o maior número de inscrições (58% do total) e culminou com a premiação de uma startup nacional, entre outras quinze do mundo todo.
No Brasil, a EDP atua nas áreas de geração, distribuição, comercialização e soluções de energia elétrica. e recentemente, passou a atuar na área de transmissão, segmento no qual ingressou, após arrematar um lote no Leilão nº 13/2015 da Agência Nacional de Energia Elétrica. Soma-se a isso a atuação também no ramo pioneiro da geração solar distribuída, com o início da implantação da EDP Solar.
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