A construtora Norberto Odebrecht está a frente das obras de Expansão da Estrada de Ferro Carajás, concessão operada pela Vale. O aumento da capacidade de transporte da ferrovia é parte de um projeto mais amplo, que visa ampliar a capacidade de exportação do vale do Rio Doce no Norte do país, englobando ferrovia, portos, terminais e pátios. Trata-se de um dos maiores programas de investimentos em obras no setor de logística no País. O empreendimento compreende a construção de 114,7 km de superestrutura ferroviária distribuídos ao longo de 10 segmentos da Estrada de Ferro Carajás, passando por 12 municípios situados nos estados do Maranhão e do Pará. Iniciado em 2010, o sistema deverá começar a operar em 2014 consumindo investimentos totais de aproximadamente R$ 845 milhões.
Os trabalhos envolvem obras de construção de bueiros, terraplanagem, drenagem superficial, contenções de concreto, cinco pontes ferroviárias, um viaduto ferroviário, dois viadutos rodoviários, revestimento de taludes, estradas de acesso e redes de energia, sinalização e telecomunicação. E a construção da
A construtora Norberto Odebrecht está a frente das obras de Expansão da Estrada de Ferro Carajás, concessão operada pela Vale. O aumento da capacidade de transporte da ferrovia é parte de um projeto mais amplo, que visa ampliar a capacidade de exportação do vale do Rio Doce no Norte do país, englobando ferrovia, portos, terminais e pátios. Trata-se de um dos maiores programas de investimentos em obras no setor de logística no País. O empreendimento compreende a construção de 114,7 km de superestrutura ferroviária distribuídos ao longo de 10 segmentos da Estrada de Ferro Carajás, passando por 12 municípios situados nos estados do Maranhão e do Pará. Iniciado em 2010, o sistema deverá começar a operar em 2014 consumindo investimentos totais de aproximadamente R$ 845 milhões.
Os trabalhos envolvem obras de construção de bueiros, terraplanagem, drenagem superficial, contenções de concreto, cinco pontes ferroviárias, um viaduto ferroviário, dois viadutos rodoviários, revestimento de taludes, estradas de acesso e redes de energia, sinalização e telecomunicação. E a construção da superestrutura ferroviária será feita com a utilização de equipamento especial New Track Layer Machine (NTC) ao invés da utilização de pórticos, como se faz usualmente.
Para a execução dos serviços, foram necessários o desmatamento de 4.254.062 m² de área e a escavação de 4.362.243 m³ de material de 1ª categoria. O volume de compactação de aterros chega a 3.059.112 m³. Foram executados 764 m de bueiros celulares de seção igual a 1,50 m x 1,50 m até 3,50 m x 4,00 m simples, duplos e triplos. E outros 3.096 m de bueiros tubulares com diâmetro variando entre 1,00 m e 1,20 m, além de 231.132 m³ de camada de sublastro ferroviário.
A obra contemplou a implantação de 1.492.965 m² de revestimento vegetal. O volume de concreto utilizado chega a 81.500 m³, com 3.402 t de armadura em aço CA-50. Foram executados 29,6 km de muro de vedação com altura de 2,30 m, e utilizadas 1.946 t de estruturas metálicas para superestrutura ferroviária. No total foram executados 15.122 m de fundações de obras de arte especiais com estacas metálicas, raiz e hélice contínua. O número de dormentes de concreto protendidos chega a 206.195, além de 8.199 dormentes de madeira e 32,8 t de trilhos metálicos.
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