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Revista GC - Ed.83 - Setembro 2017
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Cidades Inteligentes

Cidades inteligentes, cidades seguras

Tecnologia de ponta associada à governança comprometida com eficiência e sustentabilidade trazem bons resultados no aumento da segurança nas grandes cidades do mundo

Ao passarem pelas câmeras, as pessoas são identificadas e suas informações de cadastro (como nome, se é estudante ou não, em qual prédio estuda, entre outros) aparecem na tela, dentro do centro de comando. Além disso, qualquer objeto que a pessoa esteja carregando, seja uma mochila ou um celular, também é identificado. Se a pessoa não estiver cadastrada na base de dados (ou seja, um possível intruso), um alarme vermelho é soado na tela e uma mensagem é enviada para o responsável pelo monitoramento (em tempo real). Também é possível obter todas as informações de trajeto dessa pessoa, o chamado tracking, ou seja, caso seja um intruso, será possível identificar por onde ele passou e para onde está indo.

O projeto também engloba a proposta de tecnologia transparente para liberação de acesso com cadastro único e distribuído usando Big Data, análise de dados para definição de comportamentos, uso de computação em nuvem, redes de sensores nos dispositivos de reconhecimento e interoperação com o sistema de vigilância.

“Essa parceria que temos para desenvolver produtos e soluções tecnológicas de ponta na área de Internet das Coisas (IoT) é fundamental para o desenvolvimento de alunos, professores, indústria e a sociedade de um modo geral”, explicou Moacyr Martucci Jr, professor titular de engenharia da computação da Escola Politécnica da USP.

“Entendemos que a segurança pública é fundamental para as cidades inteligentes. Os componentes de segurança pública e cibernética são fundamentais para diferentes áreas como transporte, saúde e segurança e temos trabalhado com parceiros e universidades para aperfeiçoar isso”, afirmou Vinícius Fiori, diretor de comunicações e relações públicas da Huawei.

Entre as ferramentas já implantadas estão sistemas de câmeras, sensores e dispositivos de IoT, como sensores de temperatura, fluxo de pessoas, altura, pressão e até mesmo pH da água, que permitem o reconhecimento de objetos e pessoas, com identificação facial, através de analíticos de vídeo desenvolvidos por alunos e professores da universidade.

Quando usadas em conjunto, as soluções poderão ser capazes de identificar os locais percorridos pelos pedestres e carros, estabelecer padrões de comportamento e


Ao passarem pelas câmeras, as pessoas são identificadas e suas informações de cadastro (como nome, se é estudante ou não, em qual prédio estuda, entre outros) aparecem na tela, dentro do centro de comando. Além disso, qualquer objeto que a pessoa esteja carregando, seja uma mochila ou um celular, também é identificado. Se a pessoa não estiver cadastrada na base de dados (ou seja, um possível intruso), um alarme vermelho é soado na tela e uma mensagem é enviada para o responsável pelo monitoramento (em tempo real). Também é possível obter todas as informações de trajeto dessa pessoa, o chamado tracking, ou seja, caso seja um intruso, será possível identificar por onde ele passou e para onde está indo.

O projeto também engloba a proposta de tecnologia transparente para liberação de acesso com cadastro único e distribuído usando Big Data, análise de dados para definição de comportamentos, uso de computação em nuvem, redes de sensores nos dispositivos de reconhecimento e interoperação com o sistema de vigilância.

“Essa parceria que temos para desenvolver produtos e soluções tecnológicas de ponta na área de Internet das Coisas (IoT) é fundamental para o desenvolvimento de alunos, professores, indústria e a sociedade de um modo geral”, explicou Moacyr Martucci Jr, professor titular de engenharia da computação da Escola Politécnica da USP.

“Entendemos que a segurança pública é fundamental para as cidades inteligentes. Os componentes de segurança pública e cibernética são fundamentais para diferentes áreas como transporte, saúde e segurança e temos trabalhado com parceiros e universidades para aperfeiçoar isso”, afirmou Vinícius Fiori, diretor de comunicações e relações públicas da Huawei.

Entre as ferramentas já implantadas estão sistemas de câmeras, sensores e dispositivos de IoT, como sensores de temperatura, fluxo de pessoas, altura, pressão e até mesmo pH da água, que permitem o reconhecimento de objetos e pessoas, com identificação facial, através de analíticos de vídeo desenvolvidos por alunos e professores da universidade.

Quando usadas em conjunto, as soluções poderão ser capazes de identificar os locais percorridos pelos pedestres e carros, estabelecer padrões de comportamento e emitir alertas via web ou celular para o atendimento de ocorrências em caso de alguma atividade suspeita ou incidente.

Essas capacidades são possíveis graças a um middleware baseado em uma arquitetura de rede de protocolos abertos, denominada fiware. Com ele, é possível que diversos parceiros possam desenvolver tecnologias e ferramentas de suporte ao sistema.

É possível, por exemplo, integrar o banco de dados da própria universidade com informações de todas as pessoas que estão cadastradas aos sistemas e soluções de videovigilância e controle de acesso, para identificar através das imagens as pessoas que circularam pelo campus de forma não intrusiva. Todas as informações são armazenadas em nuvem para que as análises possam ser feitas com mais segurança e agilidade.

Normatização

Segundo Fiori, para a realização dos trabalhos é necessário investir em conectividade de redes LTE 4G e em pesquisas para o desenvolvimento da tecnologia 5G. A empresa busca desenvolver infraestruturas de redes com ou sem fio que funcionem independentemente de redes públicas e que permitirão a utilização de todo o sistema com mais eficiência.

“Existe um gargalo no sistema de comunicações e a USP quer realizar testes da tecnologia 5G em seu campus. A USP defende a adoção e a participação brasileira nos órgãos de padronização internacionais. Temos projetos e pesquisadores trabalhando em relação a isso e temos a possibilidade de discutir com outros países de igual para igual a normatização”, esclareceu Martucci Jr.

Fiori também afirmou que o trabalho da Huawei envolve o fator de inteligência, com estruturas de computação de datacenters e servidores e utilização de ferramentas de big data e o uso de dispositivos de IoT, como câmeras e sensores que utilizem uma infraestrutura de rede de 5G para o desenvolvimento de ações de segurança.

“Também temos uma parceria no campo de treinamento e capacitação em TIC no Brasil. Existe a dificuldade de encontrar talentos nessa área e por isso precisamos qualificar essas pessoas porque a indústria quer contratá-las para serem os futuros líderes na área de tecnologia. Serão elas que vão permitir a criação de tecnologias de IoT, 5G e outras que estão por vir”, disse o executivo da Huawei.

O protótipo da estrutura já está sendo testado no prédio de Engenharia de Eletricidade da Escola Politécnica da USP e a intenção é que, após a validação, o sistema possa ser introduzido em outros prédios e em toda a cidade universitária da USP, englobando inclusive a identificação de automóveis e condutores. Durante o evento, a USP também anunciou a parceria com a prefeitura de Joinville para o desenvolvimento de estruturas e ações de cidades inteligentes.

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