Os primeiros projetos e estudos sobre a usina de Belo Monte começaram na década de 1980, mas foram sofrendo alterações até viabilizar-se em um modelo de usina a fio d´água. O projeto atual prevê a construção de uma usina com potência instalada de 11.233 MW, com apenas parte desse total (4.500 MW) sendo utilizado com regularidade. Com isso, o projeto procurou atenuar os impactos ambientais, um dos principais obstáculos para sua execução.
Maior canteiro de obras atualmente do País, a obra envolve um grupo de 10 das maiores construtoras brasileiras: Camargo Correa, Cetenco, Contern, Galvão Engenharia, J. Malucelli, Norberto Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Serveng-Civilsan, sob a liderança da Andrade Gutierrez. E deverá empregar um volume estimado de 30 mil pessoas no canteiro, em região longínqua dos grandes centros.
Sua construção é considerada prioritária para dar ao Brasil a segurança necessária para o seu Sistema Interligado de Energia. Apesar dos percalços, com inúmeras paralisações, a obra alcançou um marco importante: dois milhões de m3 de rocha foram escavados no leito do
Os primeiros projetos e estudos sobre a usina de Belo Monte começaram na década de 1980, mas foram sofrendo alterações até viabilizar-se em um modelo de usina a fio d´água. O projeto atual prevê a construção de uma usina com potência instalada de 11.233 MW, com apenas parte desse total (4.500 MW) sendo utilizado com regularidade. Com isso, o projeto procurou atenuar os impactos ambientais, um dos principais obstáculos para sua execução.
Maior canteiro de obras atualmente do País, a obra envolve um grupo de 10 das maiores construtoras brasileiras: Camargo Correa, Cetenco, Contern, Galvão Engenharia, J. Malucelli, Norberto Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Serveng-Civilsan, sob a liderança da Andrade Gutierrez. E deverá empregar um volume estimado de 30 mil pessoas no canteiro, em região longínqua dos grandes centros.
Sua construção é considerada prioritária para dar ao Brasil a segurança necessária para o seu Sistema Interligado de Energia. Apesar dos percalços, com inúmeras paralisações, a obra alcançou um marco importante: dois milhões de m3 de rocha foram escavados no leito do Rio Xingu, na Unidade Sítio Pimental. O trabalho, iniciado na primeira quinzena de fevereiro foi concluído no final de julho. A escavação de rocha em Pimental, junto ao leito do rio, exigiu mais de mil toneladas de explosivos.
Com a conclusão do processo de escavação de rocha, teve início a implantação da estrutura do Vertedouro e da Casa de Força Complementar. Um dos maiores desafios está na capacitação dos operários. Para isso, o empreendimento conta com o Centro de Capacitação Profissional do programa Capacitar para Crescer, dedicado a formar instaladores hidráulicos, pedreiros, ferreiros, armadores, eletricistas, carpinteiros, soldadores, lubrificadores, sinalizadores e operadores de máquinas pesadas, entre outras funções. O centro prepara tanto iniciantes quanto trabalhadores já contratados, que assim se capacitam a disputar vagas para funções mais complexas. Dos profissionais formados, 26% são mulheres, criando uma oportunidade inédita de emprego na região.
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