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Revista GC - Ed.24 - Março 2012
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Especial Construção Imobiliária

Bairro verde na Barra da Tijuca

A Península, primeiro bairro ecológico do Rio de Janeiro, representa o compromisso da Carvalho Hosken com o futuro da cidade. O apoio de cientistas, urbanistas, biólogos, paisagistas, engenheiros e até museólogos foi fundamental para a Península se tornar um verdadeiro oásis de sofisticação na Barra da Tijuca, com a exclusividade que a torna ainda mais especial. Hoje, a Península da Barra conta com 10 mil moradores e está localizada em uma área de 800 mil m²  de área verde às margens da Lagoa da Tijuca, um incrível espelho d’água formado por manguezais e restingas. Depois de longo processo de recuperação do local, a ocupação de seu território, que equivale, em tamanho, ao bairro do Leblon, na zona Sul do Rio de Janeiro, foi sendo consciente e programada.

Um agente importante para a recuperação de um ecossistema de extrema importância, composto por manguezais, vegetação de restinga, fauna e flora, foi o Projeto dos Manguezais, desenvolvido em parceria com a Construtora RJZ Cyrela. Através dele chegou-se à cobertura vegetal originária da Barra da Tijuca e com isso a fauna também começa a d


A Península, primeiro bairro ecológico do Rio de Janeiro, representa o compromisso da Carvalho Hosken com o futuro da cidade. O apoio de cientistas, urbanistas, biólogos, paisagistas, engenheiros e até museólogos foi fundamental para a Península se tornar um verdadeiro oásis de sofisticação na Barra da Tijuca, com a exclusividade que a torna ainda mais especial. Hoje, a Península da Barra conta com 10 mil moradores e está localizada em uma área de 800 mil m²  de área verde às margens da Lagoa da Tijuca, um incrível espelho d’água formado por manguezais e restingas. Depois de longo processo de recuperação do local, a ocupação de seu território, que equivale, em tamanho, ao bairro do Leblon, na zona Sul do Rio de Janeiro, foi sendo consciente e programada.

Um agente importante para a recuperação de um ecossistema de extrema importância, composto por manguezais, vegetação de restinga, fauna e flora, foi o Projeto dos Manguezais, desenvolvido em parceria com a Construtora RJZ Cyrela. Através dele chegou-se à cobertura vegetal originária da Barra da Tijuca e com isso a fauna também começa a dar sinais de recuperação: estão de volta à região animais como a garça azul, a marreca e o socó-boi. O ecossistema em recuperação possibilita ainda a reinserção do caranguejo Guaiamum e do Uçá, que estavam desaparecidos do seu habitat natural.

O museu a céu aberto na Península conta com réplicas de esculturas clássicas, locadas nos maiores museus do mundo, e obras contemporâneas de artistas que também estão presentes na cidade, como Franz Weissmans. Administradas pela Associação Amigos da Península – ASSAPE -, as 127 obras de arte espalhadas pelo bairro representam um valioso acervo, não só do ponto de vista financeiro, mas, principalmente, um legado cultural para aqueles que têm o privilégio de conviver com arte diariamente.

O projeto de ocupação da Península prevê a construção de 28 condomínios com cerca de 64 edifícios. Hoje, são 56 edifícios prontos e um condomínio sendo lançado, 360º On The Park.  Por ser um “bairro ecologicamente planejado”, a Península mantém constante trabalho de preservação ambiental. Isso se traduz na limpeza constante dos manguezais, da vegetação de restinga, das ecobarreiras. Esse trabalho vem sendo desenvolvido há mais de 30 anos e não para. No passado, realizado pela Carvalho Hosken, hoje, apenas em situação de manutenção, pela ASSAPE – Associação dos Amigos da Península.

Segundo a construtora, com exceção do seu início (década de 80), quando havia uma ocupação irregular às margens da Lagoa da Tijuca, nunca houve qualquer problema para a implantação e manutenção desse trabalho.

Não só as áreas verdes, mas também todas as áreas do bairro são cuidadas por empresas especializadas nos diversos trabalhos. Através de comissões setoriais formadas por seus moradores, a Península cuida de pequenos animais abandonados, da limpeza das ruas, praças e avenidas, do manguezal, das diversas espécies de flores, plantas, árvores frutíferas, pequenos animais silvestres e pássaros, de tudo que tem vida e que integra o patrimônio ecológico/ambiental do lugar. O trabalho de preservação ambiental feito na Península já leva cerca de três décadas, com o resgate de fauna (garças, caranguejos, saguis, quero-quero, biguás...) e a flora (manguezais e vegetação de restinga).

Segundo a construtora, a previsão é de que a ocupação plena da área esteja concluída em seis anos. Isso compreende cerca de três condomínios, perfazendo um total de cerca de oito prédios. O empreendimento atende a famílias de alto poder aquisitivo que buscam uma qualidade de vida diferenciada, dentro do espaço urbano. Pessoas que buscam um estilo de vida mais tranquilo e mais próximo da natureza, com opções de lazer, segurança 24h e muita cultura a céu aberto.

 

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