O engenheiro Paulo Roberto Vilela Dias, presidente do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos (Ibec), destacou, no seminário Custos em Obras Públicas Uma Proposta para as Divergências Conceituais, o trabalho desenvolvido pela entidade para estabelecer parâmetros básicos para orientar órgãos públicos federais, estaduais e municipais na elaboração de orçamentos de referência das licitações públicas de obras e serviços de engenharia. Segundo ele, o documento apresentado ao governo se baseia em conceitos e técnicas de engenharia de custos e tem plenas condições de emprego imediato.
De acordo com Vilela, não é possível mais conviver com a situação atual em que, frequentemente, os preços de referência não cobrem os custos das empresas. Como o próprio nome diz, o preço de referência representa uma estimativa de custo em que se deveria considerar, necessariamente, uma margem de erro. O engenheiro explica que, em geral, esse preço tende a estar 28% abaixo do verdadeiro custo das construtoras. Conforme ele, a margem de erro a ser considerada deve ser de 5%, em projetos executivos, e de 10%
O engenheiro Paulo Roberto Vilela Dias, presidente do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos (Ibec), destacou, no seminário Custos em Obras Públicas Uma Proposta para as Divergências Conceituais, o trabalho desenvolvido pela entidade para estabelecer parâmetros básicos para orientar órgãos públicos federais, estaduais e municipais na elaboração de orçamentos de referência das licitações públicas de obras e serviços de engenharia. Segundo ele, o documento apresentado ao governo se baseia em conceitos e técnicas de engenharia de custos e tem plenas condições de emprego imediato.
De acordo com Vilela, não é possível mais conviver com a situação atual em que, frequentemente, os preços de referência não cobrem os custos das empresas. Como o próprio nome diz, o preço de referência representa uma estimativa de custo em que se deveria considerar, necessariamente, uma margem de erro. O engenheiro explica que, em geral, esse preço tende a estar 28% abaixo do verdadeiro custo das construtoras. Conforme ele, a margem de erro a ser considerada deve ser de 5%, em projetos executivos, e de 10% a 15%, para os projetos básicos.
Máquina que purifica água é apresentada pela H2Life
A H2Life Brasil apresentou durante entrevista coletiva na Construction Expo 2013, uma máquina capaz de purificar água contaminada sem a adição de nenhum reagente químico. O equipamento tem capacidade de tratar até 6 mil litros de água por hora e pode atender às necessidade de água descontaminada em indústrias, condomínios residenciais, shopping centers, hospitais, canteiros de obras e também as demandas de prefeituras de pequenos municípios.
O sistema desenvolvido pela H2Life Brasil é de fácil transporte, funciona plugado a uma rede de energia convencional, mas também pode operar com um pequeno gerador. Foram necessários seis anos de pesquisas e testes, tendo sido inclusive patenteado pela fabricante. A máquina utiliza a tecnologia mais avançada nessa área, inclusive se valendo de nanotecnologia para inibir a passagem de todo tipo de impureza, seja ela física, química ou biológica.
Além da purificadora de água, no estande da H2Life Brasil na Construction, o visitante pode conhecer também produtos de outras duas empresas parceiras da H2Life Brasil. Com tecnologia inovadora, a VRB 848 desenvolve e constrói barracas para uso militar e também para situações de emergências e catástrofes. Por fim, o visitante ainda pode ver a linha de produtos da Platafort, que inclui diversos tipos de plataformas aéreas voltadas para o uso industrial e comercial.
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