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Revista GC - Ed.13 - Março 2011
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Especial Nordeste / Rodovias

Anel viário vai racionalizar transporte de carga em Fortaleza

O Anel Viário de Fortaleza é a maior obra realizada nas rodovias federais que cortam o Ceará nos últimos 25 anos, e também uma das mais importantes em execução, pois irá desafogar o trânsito pesado da região. Também será a primeira pista em concreto do Estado. Ao todo, serão 32 km de rodovia com sete viadutos, todos com alças de contorno, evitando as rotatórias, ciclovias, acostamentos e canteiro central com 10 m de largura, permitindo uma futura ampliação, alem de três pontes.

Os benefícios serão para a economia, para o turismo e também para os cidadãos, pois a obra permitirá um maior desenvolvimento do Estado, uma vez que haverá maior fluidez do tráfego de cargas no Ceará, evitando os congestionamentos diários. Além disso, a obra ligará as praias do Litoral Leste e do Litoral Oeste, e ofertará maior segurança para os usuários, ajudando a preservar a vida humana. Hoje, a pista possui apenas 11 m de largura. Ao fim das obras, sua medida horizontal será, na verdade, triplicada. Serão 16,5 m de um lado e 16,5 m do outro, totalizando 33 m. Essa extensão inclui canteiro central


O Anel Viário de Fortaleza é a maior obra realizada nas rodovias federais que cortam o Ceará nos últimos 25 anos, e também uma das mais importantes em execução, pois irá desafogar o trânsito pesado da região. Também será a primeira pista em concreto do Estado. Ao todo, serão 32 km de rodovia com sete viadutos, todos com alças de contorno, evitando as rotatórias, ciclovias, acostamentos e canteiro central com 10 m de largura, permitindo uma futura ampliação, alem de três pontes.

Os benefícios serão para a economia, para o turismo e também para os cidadãos, pois a obra permitirá um maior desenvolvimento do Estado, uma vez que haverá maior fluidez do tráfego de cargas no Ceará, evitando os congestionamentos diários. Além disso, a obra ligará as praias do Litoral Leste e do Litoral Oeste, e ofertará maior segurança para os usuários, ajudando a preservar a vida humana. Hoje, a pista possui apenas 11 m de largura. Ao fim das obras, sua medida horizontal será, na verdade, triplicada. Serão 16,5 m de um lado e 16,5 m do outro, totalizando 33 m. Essa extensão inclui canteiro central, ciclovias laterais, retornos, acostamentos e nova sinalização.

Para a construção do primeiro viaduto, que se iniciou em janeiro, a SH está fornecendo o sistema Concreform SH, formas em aço galvanizado em que os painéis são conectados com apenas dois grampos que unem e alinham ao mesmo tempo, reduzindo a mão de obra necessária em até 70%, bem como as torres de carga LTT, que suportam cargas de 12 toneladas em qualquer altura. Já nas pontes, além desses equipamentos, serão utilizadas as treliças SH100 e SH200, que permitem vencer vãos livres de 12 m e 30 m, respectivamente.

As obras, a cargo do Consórcio Galvão-EIT, foram iniciadas em julho de 2010, com a revisão de conclusão em julho de 2012. A área total construída é de 32 km, e o orçamento é de R$ 188 milhões.

 

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