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Associação Brasileira dos Caminhoneiros pede que STF julgue tabelamento

Segundo a Abcam, este é o momento para resolver definitivamente este imbróglio

Estado de S. Paulo

21/02/2019 09h13 | Atualizada em 21/02/2019 12h43


A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) manifestou, em nota, preocupação com a lei nº13.703/18, que institui os preços mínimos do transporte rodoviário de cargas.

"Reiteramos mais uma vez a importância de este tema ser discutido por toda a Suprema Corte para que, de uma vez por todas, seja mantido ou não o ato jurídico que a tornou válida", comenta a associação.

No início de fevereiro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, suspendeu todos os processos na Justiça que questionam o tabelamento e manteve a multa aplicada a quem não cumprir os preços previstos na tabela.

"Como entidade representativa da categoria, continuamos a aguardar a manifestação concisa do STF", explica associação.

"É direito de qualquer trabalhador ter garantia jurídica nas suas relações contratuais. Estamos à disposição para dialogar com novo governo, bem como com Suprema Corte para buscar uma solução que atenda às necessidades de todos os envolvidos."

Segundo a Abcam, este é o momento para resolver "definitivamente este imbróglio". "O caminhoneiro autônomo precisa se sentir seguro para cobrar o que lhe é de direito. Infelizmente, m

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A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) manifestou, em nota, preocupação com a lei nº13.703/18, que institui os preços mínimos do transporte rodoviário de cargas.

"Reiteramos mais uma vez a importância de este tema ser discutido por toda a Suprema Corte para que, de uma vez por todas, seja mantido ou não o ato jurídico que a tornou válida", comenta a associação.

No início de fevereiro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, suspendeu todos os processos na Justiça que questionam o tabelamento e manteve a multa aplicada a quem não cumprir os preços previstos na tabela.

"Como entidade representativa da categoria, continuamos a aguardar a manifestação concisa do STF", explica associação.

"É direito de qualquer trabalhador ter garantia jurídica nas suas relações contratuais. Estamos à disposição para dialogar com novo governo, bem como com Suprema Corte para buscar uma solução que atenda às necessidades de todos os envolvidos."

Segundo a Abcam, este é o momento para resolver "definitivamente este imbróglio". "O caminhoneiro autônomo precisa se sentir seguro para cobrar o que lhe é de direito. Infelizmente, muitos caminhoneiros estão transportando abaixo do valor da tabela devido à falta de clareza em relação ao novo regramento", diz a Abcam.

"Não podemos esperar que o caminhoneiro denuncie seus contratantes pelo não cumprimento da lei. Cabe aos órgãos de fiscalização atuarem intensamente nas principais rotas de escoamento do país."

A associação defendeu, ainda, a redução no tamanho da cadeia de transporte. "Existe o produtor, a trading, a transportadora e o caminhoneiro autônomo, que é quem transporta a carga efetivamente. Para gerar lucro em uma cadeia tão grande assim, é certo que o valor pago pelo consumidor final não há de ser tão baixo", finaliza.

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