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Revista GC - Ed.45 - Jan/Fev 2014
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Prêmio ABCIC

Anuário apresenta sondagem inédita do setor elaborada pela FGV

Com um total de 108 páginas e dividido em quatro capítulos, o Anuário 2013 da Abcic inclui nesta edição sondagem inédita realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o que confere ainda maior credibilidade e peso metodológico na análise das expectativas e no detalhamento do desempenho das indústrias do pré-fabricado de concreto.

O levantamento da FGV fornece um panorama do setor da construção civil brasileira, contextualiza o pré-fabricado de concreto neste cenário e mapeia a atuação e produção do setor, apontando os principais indicadores da sondagem realizada com as empresas associadas da Abcic, que representam as estruturas pré-moldadas de concreto e elementos de fundação, incluindo dados de produção, geração de emprego, uso do aço e do cimento, perfil de vendas e investimentos.

Mantendo os investimentos

Na Sondagem de Expectativas da Indústria de Pré-fabricados de Concreto, a FGV apurou que apenas 10% das pré-fabricadoras reduziram investimentos em 2013. Em relação à composição dos investimentos realizados, o estudo revelou que 87,5% dos recursos foram aplicados na aquisição de equipamentos para produção; 62,5% se destinaram ao aumento da área produtiva; 56,3% na ampliação da área de estocagem; 50,0% no aumento dos galpões; e 31,3% para a compra de equipamentos utilizados na montagem das estruturas.

Já para 2014, o levantamento da FGV revelou incerteza quanto à intenção de ampliações, uma vez que apenas 26,5% dos industriais revelaram intenção de aumentar seus investimentos na comparação com 2013. Entre os fatores apontados pelo estudo para a limitação dos investimentos, o principal é incerteza em relação ao futuro da demanda. Nada menos que 65,2% dos entrevistados apontaram esse fator. Em seguida aparecem: escassez de mão de obra qualificada, lembrado por 60,9%; incertezas relacionadas à política econômica, com 52,2% das respostas; e carga tributária, lembrada por 47,8% como fator que limita o investimento.

Em relação às áreas onde as estruturas pré-fabricadas estão sendo utilizadas, a pesquisa da FGV registrou que, em 2012, as obras industriais lideravam o ranking. Na sequência aparecem obras em shopping centers, seguidas de centros de distribuição e logística. Obras de infraestruturas e especiais registraram um avanço considerável e ficaram


Com um total de 108 páginas e dividido em quatro capítulos, o Anuário 2013 da Abcic inclui nesta edição sondagem inédita realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o que confere ainda maior credibilidade e peso metodológico na análise das expectativas e no detalhamento do desempenho das indústrias do pré-fabricado de concreto.

O levantamento da FGV fornece um panorama do setor da construção civil brasileira, contextualiza o pré-fabricado de concreto neste cenário e mapeia a atuação e produção do setor, apontando os principais indicadores da sondagem realizada com as empresas associadas da Abcic, que representam as estruturas pré-moldadas de concreto e elementos de fundação, incluindo dados de produção, geração de emprego, uso do aço e do cimento, perfil de vendas e investimentos.

Mantendo os investimentos

Na Sondagem de Expectativas da Indústria de Pré-fabricados de Concreto, a FGV apurou que apenas 10% das pré-fabricadoras reduziram investimentos em 2013. Em relação à composição dos investimentos realizados, o estudo revelou que 87,5% dos recursos foram aplicados na aquisição de equipamentos para produção; 62,5% se destinaram ao aumento da área produtiva; 56,3% na ampliação da área de estocagem; 50,0% no aumento dos galpões; e 31,3% para a compra de equipamentos utilizados na montagem das estruturas.

Já para 2014, o levantamento da FGV revelou incerteza quanto à intenção de ampliações, uma vez que apenas 26,5% dos industriais revelaram intenção de aumentar seus investimentos na comparação com 2013. Entre os fatores apontados pelo estudo para a limitação dos investimentos, o principal é incerteza em relação ao futuro da demanda. Nada menos que 65,2% dos entrevistados apontaram esse fator. Em seguida aparecem: escassez de mão de obra qualificada, lembrado por 60,9%; incertezas relacionadas à política econômica, com 52,2% das respostas; e carga tributária, lembrada por 47,8% como fator que limita o investimento.

Em relação às áreas onde as estruturas pré-fabricadas estão sendo utilizadas, a pesquisa da FGV registrou que, em 2012, as obras industriais lideravam o ranking. Na sequência aparecem obras em shopping centers, seguidas de centros de distribuição e logística. Obras de infraestruturas e especiais registraram um avanço considerável e ficaram em quarto lugar no ranking de uso de pré-moldado – em 2011, estavam em quinto lugar.  O ranking de 2012 é completado por obras realizadas para o varejo, edifícios comerciais e o setor habitacional. O levantamento da FGV constatou também que, em dezembro de 2012, as indústrias de pré-fabricados empregavam 14.492 pessoas.

Em relação ao uso de insumos, o estudo encomendado pela Abcic revelou que, em 2012, os pré-fabricadores de estrutura de concreto consumiram 474,8 mil toneladas de cimento e 126 mil toneladas de aço. A produção total do segmento alcançou a marca de 1,1 milhão de m³ em estruturas pré-moldada, revelando uma capacidade instalada da ordem de 1,9 milhão de m³. Outras constatações do estudo: 54,3% da produção em 2013 foi de concreto protendido e 45,7% de concreto armado; 54,2% das empresas utilizam concreto auto-adensável em sua linha de produção; 16,7% das empresas produzem as estruturas metálicas empregadas nas estruturas; e 28,6% delas executam pré-fabricados nos canteiros de obras.

Chama atenção ainda no estudo o fato de que 18,8% das indústrias do segmento já implantaram em suas fábricas a ferramenta BIM – Building Information Modeling e que 31,2% responderam que pretendem adotá-la nos próximos dois anos. Somando quem já utiliza e quem pretende implantar o BIM nos próximos dois anos, já equivale exatamente a 50% das empresas de pré-fabricado.

Por fim, o estudo da FGV revelou dados sobre o perfil de produção das empresas do segmento no ano de 2012. Mostrou, por exemplo, que cresceu o percentual de indústrias que produz até 10 mil m³, passando de 30% dos pesquisados em 2011, para 47%, em 2012.

Industrialização crescente

Na mensagem principal destinada ao segmento, o presidente do Conselho Estratégico da Abcic, Aguinaldo Mafra Júnior, e a presidente executiva da entidade, Íria Doniak, salientam que “ao contrário de várias cadeias produtivas, que vem sofrendo um preocupante processo de desindustrialização, a construção civil brasileira vive um momento inverso e extremamente dinâmico de industrialização”. Nesse sentido, enfatizam que a construção industrializada tem muito a contribuir com os desafios do Brasil.

“A solução estruturante para demandas de infraestrutura, logística, mobilidade urbana e a diminuição consistente do déficit habitacional passa necessariamente pela industrialização”, atestam os principais dirigentes da Abcic.

A edição de 2013 do Anuário da Abcic conta com o patrocínio da Gerdau, MC-Bauchemie, Nemetschek e Votorantim Cimentos.

 

 

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