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Votorantim Cimentos investe em iniciativas de formação e liderança feminina para transformar o setor

Atualmente, do total de profissionais registrados como engenheiros na Votorantim Cimentos no Brasil, 33% são mulheres que atuam em fábricas e escritórios corporativos

Assessoria de Imprensa

26/06/2025 05h27


No Brasil, segundo levantamento do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), existem atualmente 1.173.550 profissionais com registro ativo na área de engenharia, dos quais apenas 20% são mulheres, totalizando 236.950 profissionais.

Em 2014, a organização britânica Women’s Engineering Society (WES) instituiu o Dia Internacional das Mulheres na Engenharia, celebrado em 23 de junho.

A data foi criada com o objetivo de dar visibilidade à atuação feminina em um setor ainda predominantemente masculino.

A Votorantim Cimentos, empresa de materiais de construção e soluções sustentáveis, observa essa realidade c

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No Brasil, segundo levantamento do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), existem atualmente 1.173.550 profissionais com registro ativo na área de engenharia, dos quais apenas 20% são mulheres, totalizando 236.950 profissionais.

Em 2014, a organização britânica Women’s Engineering Society (WES) instituiu o Dia Internacional das Mulheres na Engenharia, celebrado em 23 de junho.

A data foi criada com o objetivo de dar visibilidade à atuação feminina em um setor ainda predominantemente masculino.

A Votorantim Cimentos, empresa de materiais de construção e soluções sustentáveis, observa essa realidade com atenção e está comprometida em contribuir para uma transformação na trajetória de mulheres na engenharia.

Atualmente, do total de profissionais registrados como engenheiros na Votorantim Cimentos no Brasil, 33% são mulheres que atuam em fábricas e escritórios corporativos.

Nos últimos três anos (2022 a 2025), a empresa teve um aumento de seis pontos percentuais no número de mulheres engenheiras – em 2022, o índice era de 27%.

Entre as diferentes especialidades da profissão, a Engenharia de Minas chama a atenção pelo número ainda reduzido de profissionais: são 6.338 engenheiros registrados no Brasil, sendo apenas 1.273 mulheres, segundo o Confea.

A formação também é limitada – de acordo com o Ministério da Educação (MEC), o país conta hoje com apenas 12 instituições que oferecem o curso de bacharelado nessa área. Duas jovens profissionais engenheiras de minas da Votorantim Cimentos, que atuam em diferentes regiões, compartilham suas trajetórias na área.

Beatriz Alexandra da Silva, 29 anos, é formada em Engenharia de Minas pela Universidade Federal de Alfenas (Unifal-MG) no campus de Poços de Caldas (MG) e atua como supervisora de mina na em Salto de Pirapora (SP), responsável pela mina de calcário da unidade.

Natural de Pouso Alegre (MG), Beatriz foi incentivada desde cedo pelo pai a investir nos estudos e conquistar sua independência. Concluiu o ensino médio integral em informática e, devido à facilidade natural com números, além da influência da irmã, que cursava Engenharia Química na Unifal, escolheu a mesma universidade para cursar Engenharia de Minas. Ainda na graduação, iniciou a carreira como estagiária e, posteriormente, como trainee. Em agosto de 2024, ingressou na Votorantim Cimentos para liderar a operação da mina de calcário na unidade de Salto de Pirapora (SP).

Beatriz continuou investindo em sua formação com cursos de Black Belt, Design Thinking e Gestão de Projetos na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (Esalq-USP). Hoje, participa do programa Lidera VC, iniciativa voltada ao desenvolvimento de mulheres líderes.

“O programa me ajuda a sair da rotina, refletir e trocar experiências com outras mulheres que vivem os mesmos desafios. Futuramente, vai me ajudar a refletir no que quero e como devo lidar com cada situação”, afirma.

Ela também reforça que sua vivência profissional na empresa não é limitada por estereótipos de gênero: “As dificuldades que enfrento no dia a dia não têm relação com o fato de eu ser mulher, e sim com os desafios técnicos da profissão. Me sinto respeitada por toda a equipe. Saber se posicionar é o mais importante”, diz Beatriz

A outra história de engenheira de minas está na fábrica de Primavera, no Pará. Helena Maria Alves Machado (foto), 27 anos, teve sua primeira experiência na Votorantim Cimentos, em Sobral (CE), onde estagiou lidando com perfuração de rochas. Após o término da faculdade, em 2023, foi efetivada na empresa, assumindo o cargo de engenheira de minas pleno na fábrica de Primavera, no Pará.

“Quanto mais mulheres tiverem em cursos de engenharia ou outros ambientes masculinos, mais os homens vão se acostumar. Não podemos deixar de fazer um curso por conta de ser um ‘curso masculino’. Temos que enfrentar e seguir adiante”, afirma Helena.

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