Assessoria de Imprensa
22/12/2021 11h00
A VLI, companhia logística que opera e integra terminais, ferrovias e portos e presta serviços multimodais aos seus clientes planeja investir R$ 90 milhões no aplicativo Trato, uma plataforma de gestão de cadeia logística rodoviária que oferece soluções de integração, facilidades, informação, produtos e serviços para motoristas de caminhão, transportadoras e embarcadoras.
O Trato teve seu desenvolvimento inicial a partir dos programas de intraempreendedorismo da VLI e, ao longo de dois anos de amadurecimento e investimentos da ordem de 50 milhões, conseguiu alcançar cerca de 65 mil usuários, mais de 500 mil via
...A VLI, companhia logística que opera e integra terminais, ferrovias e portos e presta serviços multimodais aos seus clientes planeja investir R$ 90 milhões no aplicativo Trato, uma plataforma de gestão de cadeia logística rodoviária que oferece soluções de integração, facilidades, informação, produtos e serviços para motoristas de caminhão, transportadoras e embarcadoras.
O Trato teve seu desenvolvimento inicial a partir dos programas de intraempreendedorismo da VLI e, ao longo de dois anos de amadurecimento e investimentos da ordem de 50 milhões, conseguiu alcançar cerca de 65 mil usuários, mais de 500 mil viagens realizadas e 96% dos caminhoneiros e caminhoneiras satisfeitos com o aplicativo.
Com o novo aporte, já em 2022, a VLI espera chegar a 100 mil usuários, por meio do desenvolvimento de uma gama de produtos serviços aos motoristas.
“Acreditamos que a nossa missão de transformar a logística do país passe pela integração dos modais. O Trato oferece uma série de comodidades e ferramentas que proporcionam a redução de custos e a possibilidade de incremento de receita aos motoristas, ao mesmo tempo que aumentam a agilidade de toda a cadeia de transporte, colaborando para um escoamento eficiente da produção nacional”, afirma Ernesto Pousada, presidente da VLI.
De acordo com Vanderlei Marques, head do Trato – que opera em modelo de startup, o projeto nasceu para resolver uma dor real do setor de logística, no modal rodoviário, com um olhar voltado aos caminhoneiros e caminhoneiras.
“Nossos estudos demonstraram que além dos custos elevados e margens cada vez mais apertadas, no transporte de grãos, por exemplo, o caminhão ficava parado de 20% a 50% do tempo disponível para transportar, aguardando processos de carregamento, descarregamento e emissão de documentos”, explica.
19 de novembro 2024
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