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VLI aposta em novos terminais intermodais

Com investimento de R$ 264 milhões, empresa acredita que poderá ter melhor transporte e exportação de grãos de Norte e Nordeste. Hoje, somente 20% das exportações são feitas na região

DCI

14/04/2016 02h05 | Atualizada em 14/04/2016 14h52


No setor de ferrovias, a companhia VLI aposta em dois novos terminais intermodais no Tocantins, com um investimento de R$ 264 milhões.

Conforme a VLI, o investimento acarretará em um melhor transporte e exportação de grãos de Norte e Nordeste. Hoje, somente 20% das exportações são feitas pelo Centro-Norte, acumulando grande volume no corredor Sul-Sudeste. "O investimento contribui com a redução dos gargalos logísticos no país e fornece abertura para novos empregos ao país em meio à crise econômica", aponta a empresa, por meio de nota.

A VLI informa ainda que os novos ativos destinados ao transbordo e armazenagem de grãos estão localizados nas cidades de Porto Nacional e Palmeirante e fazem parte da estratégia da companhia

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No setor de ferrovias, a companhia VLI aposta em dois novos terminais intermodais no Tocantins, com um investimento de R$ 264 milhões.

Conforme a VLI, o investimento acarretará em um melhor transporte e exportação de grãos de Norte e Nordeste. Hoje, somente 20% das exportações são feitas pelo Centro-Norte, acumulando grande volume no corredor Sul-Sudeste. "O investimento contribui com a redução dos gargalos logísticos no país e fornece abertura para novos empregos ao país em meio à crise econômica", aponta a empresa, por meio de nota.

A VLI informa ainda que os novos ativos destinados ao transbordo e armazenagem de grãos estão localizados nas cidades de Porto Nacional e Palmeirante e fazem parte da estratégia da companhia para alavancar o crescimento do corredor logístico Centro-Norte, uma importante fronteira de produção agrícola, que engloba os estados do Tocantins e Maranhão.

Juntos, os empreendimentos terão capacidade para movimentar por ano cerca de 6 milhões de toneladas de produtos como soja, milho e farelo, adicionando mais capacidade para o corredor Centro-Norte e representando alternativa de escoamento em larga escala para a produção agrícola. As unidades seguem o modelo dos terminais integradores implantados pela VLI em outras regiões do Brasil e funcionam como polos concentradores de carga, aumentando o escoamento da ferrovia até o porto.

As cargas - originárias nas regiões produtoras do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), além do Mato Grosso, Goiás e Pará - chegam de caminhão até os terminais. Nas unidades, realiza-se a descarga dos caminhões, o armazenamento e o transbordo dos grãos para os trens. Os vagões seguem pela Ferrovia Norte Sul (FNS), também controlada pela VLI, para o Porto do Itaqui localizado em São Luís, com destino à exportação.

Indenização

Uma das gigantes no transporte de cargas no Brasil, a Rumo Logística poderá ter de arcar com uma indenização de cerca de R$ 101 milhões em disputa com a Agrovia sobre contratos de transporte de açúcar, disse nesta quinta-feira uma fonte da empresa com conhecimento dos trâmites do processo. O valor está dentro do estimado anteriormente pela concessionária de logística, disse a fonte que pediu para não ser identificada. A Rumo está em disputa com a Agrovia em um processo arbitral instaurado em 2012 contra a ALL, empresa de logística que se uniu a Rumo, criando a Rumo Logística.

Em dezembro passado, o júri de arbitragem da Câmara de Comércio Brasil-Canadá deu sentença parcialmente favorável à Agrovia. Mas, segundo fonte próxima à empresa, a decisão final da Câmara sobre o valor a ser pago deve ficar perto do previsto pela Rumo.

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