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Vendas de cimento iniciam o ano em alta

Segundo o SNIC, vendas do insumo totalizaram 4,9 milhões de toneladas em janeiro, ou 6,3% acima do mesmo mês em 2022

Assessoria de Imprensa

08/02/2023 16h23 | Atualizada em 08/02/2023 17h08


Em janeiro, as vendas de cimento no Brasil totalizaram 4,9 milhões de toneladas, um aumento de 6,3% em relação ao mesmo mês de 2022 e de 7,9% frente a dezembro, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC).

A venda de cimento por dia útil – que considera o número de dias trabalhados e tem forte influência no consumo – chegou a 201 mil toneladas em janeiro, o que representa um aumento de 2,4% comparado ao mesmo mês do ano anterior e de 8,1% em relação a dezembro de 2022.

Apesar do bom desempenho, o SNIC aponta que o resultado requer uma avaliação cautelosa. O crescimento considerável tem como principal origem uma base ainda bastante fraca, tanto em janeiro como em dezembro de 2022, com os piores desempenhos do ano passado.

"Além disso, o setor segue impactado pelas incertezas da situação econômica. As altas da inflação e dos juros e o endividamento das famílias – que só deve se alterar com a sustentação da recuperação do mercado de trabalho – apontam para um horizonte ainda preocupante", afirma o Sindicato.

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Em janeiro, as vendas de cimento no Brasil totalizaram 4,9 milhões de toneladas, um aumento de 6,3% em relação ao mesmo mês de 2022 e de 7,9% frente a dezembro, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC).

A venda de cimento por dia útil – que considera o número de dias trabalhados e tem forte influência no consumo – chegou a 201 mil toneladas em janeiro, o que representa um aumento de 2,4% comparado ao mesmo mês do ano anterior e de 8,1% em relação a dezembro de 2022.

Apesar do bom desempenho, o SNIC aponta que o resultado requer uma avaliação cautelosa. O crescimento considerável tem como principal origem uma base ainda bastante fraca, tanto em janeiro como em dezembro de 2022, com os piores desempenhos do ano passado.

"Além disso, o setor segue impactado pelas incertezas da situação econômica. As altas da inflação e dos juros e o endividamento das famílias – que só deve se alterar com a sustentação da recuperação do mercado de trabalho – apontam para um horizonte ainda preocupante", afirma o Sindicato.

A entidade destaca que o mercado da construção continua em queda, tanto na venda de materiais, quanto no número de financiamentos imobiliários, fazendo com que o índice de confiança do setor registrasse a 4ª queda consecutiva, diante da possibilidade de manutenção das taxas de juros em níveis elevados por mais tempo.

O clima de cautela também é verificado pelo consumidor, que permanece reduzindo as intenções de compras para os próximos meses, acrescenta o SNIC.

Ainda que o cenário não seja favorável, a indústria do cimento segue otimista com a retomada dos investimentos em infraestrutura e com a possibilidade de elevar a presença do cimento em programas habitacionais e saneamento, além do eventual avanço do pavimento de concreto como opção em licitações de ruas, estradas e rodovias.

De qualquer forma, o reflexo dessas mudanças deve ser sentido na demanda de cimento e de materiais de construção apenas no 2° semestre.

“Diante de um ano tão imprevisível, o grande desafio do setor do cimento será assegurar um crescimento de 1%, atingindo um patamar próximo a 64 milhões de toneladas”, comenta Paulo Camillo Penna, presidente do SNIC.

“Isso pode nos trazer de volta a uma trajetória de expansão de comercialização sustentável do produto, contribuindo para o desenvolvimento do país”, completa.

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