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Venda de máquinas cai 58% com falta de obras de infraestrutura

A estagnação e a queda de grandes obras de infraestrutura foi sentida como um duro golpe pelos fornecedores de máquinas para a construção civil. Em 2015, a venda desses equipamentos caiu 57,8% na comparação com 2014.

Folha de S.Paulo

14/01/2016 08h01


O cálculo é da Sobratema (Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração), que estima em 26,6 mil as máquinas comercializadas no ano passado.

Um ano antes, quando já havia sido registrada uma queda de 12,9% em relação a 2013, foram vendidas 63 mil.

"O empresariado investiu, acreditou, comprou equipamentos de 2008 para cá. A perspectiva era tão atrativa que outras marcas vieram para o país", afirma Eurimilson Daniel, da Sobratema.

O tombo foi mais agudo em alguns segmentos da chamada "linha amarela"-que contempla escavadeiras, pás carregadeiras etc. Entre as motoniveladoras, por exemplo, a baixa foi de 86,6%.

Para este ano, as projeções da entidade apontam uma retração de 3,7% na comerciali

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O cálculo é da Sobratema (Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração), que estima em 26,6 mil as máquinas comercializadas no ano passado.

Um ano antes, quando já havia sido registrada uma queda de 12,9% em relação a 2013, foram vendidas 63 mil.

"O empresariado investiu, acreditou, comprou equipamentos de 2008 para cá. A perspectiva era tão atrativa que outras marcas vieram para o país", afirma Eurimilson Daniel, da Sobratema.

O tombo foi mais agudo em alguns segmentos da chamada "linha amarela"-que contempla escavadeiras, pás carregadeiras etc. Entre as motoniveladoras, por exemplo, a baixa foi de 86,6%.

Para este ano, as projeções da entidade apontam uma retração de 3,7% na comercialização da linha amarela, em relação a 2015, e de 2% para os demais equipamentos.

"A gente ainda não consegue enxergar uma volta ao patamar de vendas de 30 mil máquinas", diz Daniel. "Obras que seriam inauguradas em 2015 ficaram para 2018. Isso derrubou o setor."

"Foi um ano para se lembrar", diz Jose Luis Gonçalves, presidente da JCB no Brasil. A empresa, que instalou uma planta em Sorocaba (a 99 km de São Paulo) perdeu um terço dos colaboradores.

"Optamos por diminuir a produção em outros países e a revertemos para o Brasil, para manter a operação."

 

 

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