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Venda da Cummins cai 16% na América do Sul

A fabricante de motores a diesel Cummins fechou 2012 com queda de quase 16% em seu faturamento na América do Sul, onde tem 56% das vendas concentradas no Brasil.

Valor Econômico

13/03/2013 11h39


No ano passado, a empresa vendeu US$ 1,6 bilhão na região, ou 9,2% do faturamento global do grupo, de US$ 17,3 bilhões.

Em 2011, ano de recorde para a companhia tanto em vendas como em produção, o faturamento da Cummins foi de US$ 1,9 bilhão. Pesou no desempenho do ano passado a derrocada da indústria de veículos pesados, responsável por dois terços das vendas de motores da Cummins. Com a transição na tecnologia do motor, os caminhões ficaram menos poluentes, mas até 15% mais caros, levando a uma queda de 40% na produção desses veículos ao longo de 2012.

Com isso, a produção de motores da Cummins - também usados em equipamentos industriais e máquinas agrícolas - caiu abruptamente, totalizando 59 mil unidades em 2012, 47%

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No ano passado, a empresa vendeu US$ 1,6 bilhão na região, ou 9,2% do faturamento global do grupo, de US$ 17,3 bilhões.

Em 2011, ano de recorde para a companhia tanto em vendas como em produção, o faturamento da Cummins foi de US$ 1,9 bilhão. Pesou no desempenho do ano passado a derrocada da indústria de veículos pesados, responsável por dois terços das vendas de motores da Cummins. Com a transição na tecnologia do motor, os caminhões ficaram menos poluentes, mas até 15% mais caros, levando a uma queda de 40% na produção desses veículos ao longo de 2012.

Com isso, a produção de motores da Cummins - também usados em equipamentos industriais e máquinas agrícolas - caiu abruptamente, totalizando 59 mil unidades em 2012, 47% abaixo do volume do 2011, o melhor ano da história nas vendas de caminhões.

O resultado financeiro da empresa só não foi pior porque o desempenho ruim dos motores - o principal negócio - foi minimizado por números positivos dos sistemas de controle de emissões e no mercado de reposição de fluidos e filtros automotivos.

A direção da empresa, contudo, prevê resultados melhores para este ano, dada a retomada do mercado de veículos pesados. A expectativa é de um aumento de 20%, para mais de 70 mil unidades, na produção da fábrica de motores em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Para Luis Afonso Pasquotto, presidente da empresa na América do Sul, o setor já conseguiu superar a fase mais crítica da transição tecnológica dos motores e só depende agora do aquecimento da economia para voltar a crescer. "É um ano de prudência, mas estamos otimistas", afirmou o executivo na apresentação dos resultados à imprensa.

Ele afirmou que, após o corte de 150 funcionários no fim do ano passado, a companhia já está com seu quadro de empregados ajustado à perspectiva de negócios para este ano. Pasquotto também informou que a companhia não alterou seu programa de investimentos para o período de 2011 a 2016, que prevê US$ 50 milhões na modernização da fábrica de motores e outros US$ 90 milhões numa nova fábrica de geradores - outra divisão do grupo - em Itatiba (SP).

 

 

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