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Varejo da construção mantém estabilidade em agosto

Pesquisa nacional registra equilíbrio entre crescimento e queda nas vendas, com 42% das lojas em estabilidade e otimismo mantido para os próximos três meses

Assessoria de Imprensa

29/10/2025 12h49


O varejo de materiais de construção brasileiro apresentou estabilidade nas vendas em agosto de 2025, segundo o Termômetro do Varejo da Construção Civil, levantamento da Juntos Somos Mais (joint venture formada por Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre) em parceria com a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco).

De acordo com os dados, 42% das lojas registraram estabilidade nas vendas em relação a julho, enquanto 30% relataram queda e 28% apontaram crescimento.
Apesar do comportamento moderado no mês, 59% dos lojistas projetam aumento nas vendas para o último trimestre do ano.

O desempenho de

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O varejo de materiais de construção brasileiro apresentou estabilidade nas vendas em agosto de 2025, segundo o Termômetro do Varejo da Construção Civil, levantamento da Juntos Somos Mais (joint venture formada por Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre) em parceria com a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco).

De acordo com os dados, 42% das lojas registraram estabilidade nas vendas em relação a julho, enquanto 30% relataram queda e 28% apontaram crescimento.
Apesar do comportamento moderado no mês, 59% dos lojistas projetam aumento nas vendas para o último trimestre do ano.

O desempenho de agosto reflete um momento de ajuste do setor após meses de equilíbrio.

Embora parte do varejo tenha esperado um movimento mais aquecido, o cenário predominante continua sendo de manutenção dos níveis de atividade.

No ambiente industrial, os dados de sell in acompanharam o comportamento do varejo, com redução pontual no volume de pedidos, ao mesmo tempo em que os preços dos materiais registraram alta de 0,9%, revertendo a deflação observada em julho.
Mesmo com diferenças entre regiões e perfis de loja, o sentimento predominante é de confiança.

Entre os segmentos com maior expectativa estão materiais elétricos (70%), pintura (68%) e hidráulicos (57%), impulsionados por reformas e manutenções residenciais típicas do último trimestre. O estudo considera mais de 21 milhões de transações e entrevistas com mais de 600 lojas em todo o país.

Desempenho Regional - As regiões Sul e Sudeste registraram maior proporção de lojas com percepção de queda, puxando os índices nacionais.

No Sul, 39% das lojas reportaram leve queda e 23% crescimento, resultando em saldo negativo de 16 pontos percentuais. No Sudeste, 34% indicaram queda e 26% alta, com diferença de 8 pontos.

Nas demais regiões, o equilíbrio foi mais evidente. No Norte, 30% das lojas registraram crescimento e 22% queda. No Nordeste, 33% perceberam alta e 18% retração.

No Centro-Oeste, o cenário foi próximo da estabilidade: 28% indicaram crescimento e 25% queda. Em comparação com agosto de 2024, apenas o Norte manteve o nível de lojas com percepção positiva.

Perspectivas - Com a aproximação de períodos como Black Friday e 13º salário, o setor mantém projeções positivas para o fim de 2025. Para os lojistas, a estabilidade atual é vista como ponto de apoio para uma retomada gradual, com foco em produtos de manutenção e melhorias residenciais.

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