Segundo a ABAL – Associação Brasileira do Alumínio, a utilização de artefatos feitos com alumínio cresceu (10,2%) na primeira metade de 2024.

Isso significa a utilização de 788 mil toneladas do material. Ao todo, são três trimestres consecutivos de crescimento, com destaque para os setores de eletricidade e construção civil, como os maiores responsáveis por esse incremento.

“A demanda por construções mais sustentáveis e práticas fazem com que o uso do desse metal em fachadas, esquadrias e sistemas de ventilação seja cada vez maior”, afirma José Netto, especialista em esquadrias de alumínio.

Tendo entre seus atributos a grande taxa de reciclabilidade, já que mesmo depois de muito tempo de utilização, pode ser reaproveitado, o alumínio colabora com o meio ambiente e oferece grande redução de resíduos e oferta de matérias-primas para reutilização. Pode-se afirmar que o alumínio tem reciclagem infinita.

Outra questão importante é a facilidade de trabalhar com esse metal leve, especialmente no que diz respeito às esquadrias, que contribuem com resultados positivos em termos de isolamento térmico e acústico. Investir em esquadrias de qualidade é também uma maneira de economizar a longo prazo.

Em regiões com temperaturas extremas, o isolamento térmico eficaz reduz a necessidade de ar-condicionado ou aquecimento, resultando em menor consumo de energia. Já o isolamento acústico melhora a qualidade do sono e a produtividade em ambientes de trabalho, impactando diretamente a saúde e o bem-estar.

“Ao optar por materiais e técnicas de vedação adequados, é possível transformar um ambiente, tornando-o mais agradável, silencioso e energeticamente eficiente. Então, ao reformar ou construir, é importante lembrar que escolher bem pode ser uma diferença muito importante em economia e cuidados com o planeta”, completa Netto.