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Última colocada em licitação ratifica proposta por terminal em Santos

A Deicmar Port S.A, empresa que ofereceu o menor ágio à Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) na licitação para arrendar um terminal de granéis no porto de Santos (R$ 4,8 milhões), irá prosseguir na concorrência.

Valor Econômico

23/04/2013 11h18 | Atualizada em 23/04/2013 16h27


A empresa é a única remanescente na disputa para arrematar o ativo. As outras três empresas que apresentaram as melhores propostas de preço desistiam da disputa.

A primeira colocada foi a Cattalini, que deu o lance de R$ 80,7 milhões. Desistiu da licitação em fevereiro alegando imbróglio jurídico para ser homologada vencedora.

A Ultracargo, que ofereceu R$ 78 milhões, saiu da disputa na semana retrasada não comentou a decisão. O lance da VPK, terceira colocada, foi de R$ 39,8 milhões. A empresa, associada à Vopak, antiga operadora do terminal, anunciou no início da semana que deixaria o certame público. Também não comentou a decisão.

A Deicmar anunciou

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A empresa é a única remanescente na disputa para arrematar o ativo. As outras três empresas que apresentaram as melhores propostas de preço desistiam da disputa.

A primeira colocada foi a Cattalini, que deu o lance de R$ 80,7 milhões. Desistiu da licitação em fevereiro alegando imbróglio jurídico para ser homologada vencedora.

A Ultracargo, que ofereceu R$ 78 milhões, saiu da disputa na semana retrasada não comentou a decisão. O lance da VPK, terceira colocada, foi de R$ 39,8 milhões. A empresa, associada à Vopak, antiga operadora do terminal, anunciou no início da semana que deixaria o certame público. Também não comentou a decisão.

A Deicmar anunciou na tarde desta segunda que ratificou junto à Codesp o interesse na área de arrendamento, confirmando a proposta inicial feita no dia 21 de maio de 2012, no valor de R$ 4.875 milhões de reais.

A Codesp confirma que a manifestação da Deicmar chegou ao protocolo da empresa, mas que ainda não estão com a comissão de licitação.

Segundo a Codesp informara ao Valor por ocasião da desistência da Cattalini, as demais empresas chamadas na sequência da qualificação da proposta deveriam cumprir o ágio da primeira colocada para arrematar o terminal.

A Deicmar tem um entendimento diferente. Segundo a empresa, o edital de licitação destaca que, em caso de desclassificação ou inabilitação de licitante, compete à comissão julgadora o exame da proposta apresentada em segundo lugar e assim sucessivamente, até a declaração final da vencedora.

“Com a desistência e expiração de prazo da proposta de oferta pela oportunidade da licitante Cattalini, no valor de R$ 80,7 milhões, não há base legal para que a Codesp imponha a adesão à Deicmar Port de mesmas condições e valores ofertados pela extinta proposta de primeira colocada no processo de concorrência. Desta forma, a empresa revalida a proposta realizada (R$ 4.875 milhões), através de oferta pela oportunidade de negócio e aguarda que a comissão de licitação dê seguimento ao processo licitatório”.

 

 

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