Assessoria de Imprensa
05/09/2023 09h21 | Atualizada em 05/09/2023 13h42
A Associação de Terminais Portuários Privados (ATP) divulgou na semana passada a análise sobre a importância desse segmento no resultado dos 616 milhões de toneladas movimentadas pelo setor portuário no primeiro semestre.
No total, houve crescimento de 6,4% em relação ao mesmo período de 2022.
“Destacam-se os terminais de uso privado (TUP), que obtiveram um crescimento de 7,7% nesse total, movimentando mais de 402,7 milhões de toneladas. Os portos públicos cresceram 4%”, informa a ATP.
De acordo com a entidade, o aumento significativo da movimentação foi registrado em todos os perfis de carga nos term
...A Associação de Terminais Portuários Privados (ATP) divulgou na semana passada a análise sobre a importância desse segmento no resultado dos 616 milhões de toneladas movimentadas pelo setor portuário no primeiro semestre.
No total, houve crescimento de 6,4% em relação ao mesmo período de 2022.
“Destacam-se os terminais de uso privado (TUP), que obtiveram um crescimento de 7,7% nesse total, movimentando mais de 402,7 milhões de toneladas. Os portos públicos cresceram 4%”, informa a ATP.
De acordo com a entidade, o aumento significativo da movimentação foi registrado em todos os perfis de carga nos terminais de uso privado.
Os terminais que movimentam granel sólido obtiveram, juntos, um crescimento de 8,1%, guiado pelo aumento da movimentação de minérios de ferro (+6,6%) e a soja (24,6%).
Além do aumento dos resultados positivos, a ATP também verificou que, nos terminais de uso privado, vem crescendo a movimentação da soja, mercadoria que, em geral, passa mais pelos portos públicos.
O mesmo crescimento é registrado com as cargas conteinerizadas. Para se ter uma ideia, no primeiro semestre de 2022, os TUPs foram responsáveis pela movimentação de 34,6% da carga conteinerizada no país. Neste ano, a porcentagem subiu para 40,5%.
Todos os principais terminais de uso privado que movimentam contêiner registraram crescimento no primeiro semestre de 2023. Destacam-se: Portonave (+23,5%), Itapoá (+19,8%), Chibatão (9,6%) e Pecém (+5%).
O granel líquido é outro perfil com crescimento significativo nos TUPs (+6,8%), reflexo do aumento da exportação de óleo bruto de petróleo para a China.
Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, o Brasil é um dos países que pode aumentar sua parcela no mercado internacional devido aos cortes realizados pelos países-membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
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