Logística
Assessoria de Imprensa
09/06/2016 11h00
O Tecon Rio Grande, terminal de contêineres do porto de Rio Grande (RS) administrado pelo Grupo Wilson Sons, registrou, nos primeiros quatro meses deste ano, um aumento de 80% na exportação de graneis agrícolas em contêineres de 20 pés, em comparação a igual período de 2015. Segundo a administração do terminal, o maior responsável pelo crescimento foi o serviço de verticalização desse tipo de contêiner, que passou a ser oferecido através de uma parceria com uma empresa local. Além de uma melhor estufagem da carga, o serviço oferece ainda algumas vantagens, como a possibilidade de utilização de até 80% da capacidade de carga das peças, quando comparado ao contêiner de 40 pés. Além disso, a infraestrutura logística de vários países asiátic
...O Tecon Rio Grande, terminal de contêineres do porto de Rio Grande (RS) administrado pelo Grupo Wilson Sons, registrou, nos primeiros quatro meses deste ano, um aumento de 80% na exportação de graneis agrícolas em contêineres de 20 pés, em comparação a igual período de 2015. Segundo a administração do terminal, o maior responsável pelo crescimento foi o serviço de verticalização desse tipo de contêiner, que passou a ser oferecido através de uma parceria com uma empresa local. Além de uma melhor estufagem da carga, o serviço oferece ainda algumas vantagens, como a possibilidade de utilização de até 80% da capacidade de carga das peças, quando comparado ao contêiner de 40 pés. Além disso, a infraestrutura logística de vários países asiáticos, devido a restrições para contêineres de 40 pés, é mais favorável para 20 pés, tornado-se uma alternativa melhor e mais ágil.
“O contêiner de 20 pés garante mais agilidade operacional e seu peso e espaço permitem que a carga conteinerizada transite em estradas vicinais e rurais, típicas do interior asiático”, informou o coordenador de Logística do Tecon Rio Grande, Samuel Pereira. Ele explica que, para realizar a estufagem na posição horizontal, a esteira precisa entrar até certo ponto do contêiner para descarregar o produto, o que impossibilita a utilização de toda a sua capacidade. “Ao verticalizarmos os contêineres, a esteira não precisa entrar na peça e a estufagem passa a contar com a ajuda da gravidade, o que nos possibilita um resultado muito mais eficiente”, completou.
O serviço já está disponível, embora ainda pouco conhecido no mercado. A previsão é de que, para o ano, com sua divulgação e o progressivo crescimento das exportações para destinos como Ásia e Estados Unidos – os dois locais em que mais se utilizam contêineres de 20 pés –, a procura pelo serviço aumente.
09 de janeiro 2020
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