Logística
Jornal Agora
24/07/2012 11h35
De acordo com o chefe do setor, o engenheiro Edson Machry, o trabalho de recuperação dos sinais é constante. "Esta é uma atividade que fazemos sempre, mas este ano estamos conseguindo executar um trabalho que há algum tempo planejávamos, que é restabelecer o índice de eficácia da sinalização definido pela Marinha do Brasil", explicou.
A meta, segundo Machry, é executar manutenção em todos os sinais náuticos da hidrovia Porto Alegre-Rio Grande, seja ela corretiva ou preventiva.
De abril a junho, os técnicos da SPH realizaram 81 intervenções em sinais náuticos em quase 300 quilômetros de extensão de hidrovia. No trecho entre o Delta do Jacuí e o Canal do Setia, em Rio Grande, a equipe trabalhou na remoção de alguns equipame
...De acordo com o chefe do setor, o engenheiro Edson Machry, o trabalho de recuperação dos sinais é constante. "Esta é uma atividade que fazemos sempre, mas este ano estamos conseguindo executar um trabalho que há algum tempo planejávamos, que é restabelecer o índice de eficácia da sinalização definido pela Marinha do Brasil", explicou.
A meta, segundo Machry, é executar manutenção em todos os sinais náuticos da hidrovia Porto Alegre-Rio Grande, seja ela corretiva ou preventiva.
De abril a junho, os técnicos da SPH realizaram 81 intervenções em sinais náuticos em quase 300 quilômetros de extensão de hidrovia. No trecho entre o Delta do Jacuí e o Canal do Setia, em Rio Grande, a equipe trabalhou na remoção de alguns equipamentos e também em consertos executados no local onde as boias estão instaladas. "Parte dos equipamentos foi levada para oficinas da SPH, mas outra precisava ser consertada no local", disse o engenheiro Reinaldo Gambim, responsável pelo serviço de manutenção.
Manutenção Gambim informou que a recuperação dos equipamentos é feita com mão de obra própria. Naqueles que não podem ser retirados da hidrovia, o trabalho conta com embarcação e equipe capacitada. "A manutenção é muito mais complexa do que se imagina, pois os sinais náuticos não contam apenas com a estrutura que fica na superfície", disse.
"A parte fundamental para seu posicionamento no canal fica submersa e, para mantê-las, é preciso muita técnica e prática por parte de quem vai executar o serviço." Segundo o engenheiro, a manutenção dos sinais náuticos é permanente e a Marinha do Brasil fiscaliza periodicamente, em especial a localização dos equipamentos nos pontos mais críticos dos canais. "A recuperação destes sinais implica não apenas na troca dos equipamentos, mas na restauração com jateamento e pintura, bem como instalação de novos sistemas de segurança para que se mantenham no canal após o reposicionamento", explicou.
09 de janeiro 2020
Av. Francisco Matarazzo, 404 Cj. 701/703 Água Branca - CEP 05001-000 São Paulo/SP
Telefone (11) 3662-4159
© Sobratema. A reprodução do conteúdo total ou parcial é autorizada, desde que citada a fonte. Política de privacidade