A SH, empresa brasileira desenvolvedora de soluções inovadoras para o setor de construção civil, tem se consolidado como parceira estratégica de construtoras que buscam tornar seus canteiros de obra mais limpos, eficientes e ambientalmente responsáveis, sem deixar de lado a produtividade.

Com projetos que direcionam a marca rumo a um futuro mais sustentável, o investimento em energia renovável tem recebido destaque.

Recentemente, a SH Indústria, de Metalurgia e Serviços, unidade fabril que fica em Campo Grande, RJ, migrou para o mercado livre de energia e conquistou certificação de energia sustentável, medida que permitiu reduzir em 84,45% as emissões de CO₂ associadas ao consumo de energia elétrica.

Com isso, a operação deixa de lançar na atmosfera 18,05 toneladas de gás carbônico por ano – o equivalente ao plantio de 117 árvores em áreas de preservação.

A companhia está também implantando sistemas de geração solar em suas unidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Bahia, com o objetivo de alcançar autossuficiência em energia limpa.

“O setor da construção civil é historicamente um dos que mais gera resíduos e consome recursos naturais. Entendemos que temos um papel importante na transformação dessa realidade e estamos comprometidos em avançar continuamente para oferecer soluções que contribuam para obras mais eficientes e sustentáveis”, afirma Luis Claudio Monteiro, COO da SH.

De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e a Agência Internacional de Energia (IEA), o setor de edificações e construção é responsável por cerca de 37% das emissões globais de dióxido de carbono (CO₂) relacionadas à energia e processos, além de consumir aproximadamente 34% da demanda mundial de energia.

No Brasil, embora o setor represente cerca de 4% das emissões nacionais, ele consome entre 40% e 75% dos recursos naturais extraídos e gera aproximadamente 30% dos resíduos sólidos, segundo dados do SindusCon-SP.

Diante desse cenário, iniciativas voltadas à redução de impactos ambientais nas obras se tornam cada vez mais relevantes e estratégicas para a modernização e sustentabilidade do segmento.

“Nesse sentido, quanto mais as empresas se preparam, seja com iniciativas internas, seja com parceiros estratégicos, melhor e mais rápido é possível alcançar caminhos mais sustentáveis e menos impacto negativo para a saúde do planeta”, explica Monteiro.