Equipamentos
RedeCom SC
23/10/2013 13h40
Pensar em ações, elaborar uma análise do mercado atual e discutir perspectivas de futuro. Este foi o objetivo de cerca de 100 empresários e associados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), que participaram da palestra “Brasil: o caminho para o desenvolvimento”, na última semana, em Chapecó.
De acordo com o presidente executivo da Abimaq, José Velloso, o mercado da indústria de máquinas está em declínio desde 2011. O motivo, segundo o presidente, é a falta de investimentos na indústria. “Atualmente 18% do Produto Interno Bruto (PIB), são destinados ao setor. Países da Europa, por exemplo, investem 25% do PIB, esse seria o número ideal”, relata Velloso. Para o presidente aumentar o investimento
...Pensar em ações, elaborar uma análise do mercado atual e discutir perspectivas de futuro. Este foi o objetivo de cerca de 100 empresários e associados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), que participaram da palestra “Brasil: o caminho para o desenvolvimento”, na última semana, em Chapecó.
De acordo com o presidente executivo da Abimaq, José Velloso, o mercado da indústria de máquinas está em declínio desde 2011. O motivo, segundo o presidente, é a falta de investimentos na indústria. “Atualmente 18% do Produto Interno Bruto (PIB), são destinados ao setor. Países da Europa, por exemplo, investem 25% do PIB, esse seria o número ideal”, relata Velloso. Para o presidente aumentar o investimento é uma maneira de tornar o produto nacional competitivo.
Indústria
Segundo o consultor da Abimaq e ex-governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, o Brasil vive em um momento de “desindustrialização”. Esse processo é consequência da alta carga tributária, juros altos e alto custo de logística que se refletem diretamente no valor do produto final.
Soluções
Através de ações da Abimaq junto ao governo, desde 2009 está em vigor a o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), através do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDS). Antes de o programa ser instaurado, o prazo pagar o financiamento era de três anos, agora são dez. Os juros eram positivos (acima da inflação) e a garantia era de seis meses, com a reforma a garantia passou para dois anos e os juros são negativos, em torno de 3,5% ao mês.
De acordo com o diretor secretário da Abimaq, Carlos Pastoriza, a facilidade para conseguir financiamento proporcionou melhorias para a economia. “Esse plano ajudou não só o setor de máquinas, mas todos os setores que compram e dependem desses equipamentos para produção”, relata.
Inicialmente o programa tinha validade de seis meses e vem sendo prorrogado desde então. Pastoriza destaca que com os juros dos empréstimos negativos o banco teria prejuízos. Desde então o governo está arcando com os valores para amenizar a situação financeira.
Entretanto, nem todos têm sorte ao tentar um empréstimo. Para o empresário do ramo, Adriano Vanzin, conseguir dinheiro junto ao BNDES não é tão simples. “O setor está complicado porque o BNDES não libera recursos”, afirma. Entretanto, ações efetivas e que contribuam para o crescimento do setor já foram elaboradas, mas a previsão de retorno positivo é em longo prazo.
Queda na indústria de máquinas:
2012 – 5% de queda
2013 – 8% de queda
2014 - previsão é que o mercado se mantenha no mesmo diagnóstico dos anos anteriores ou tenha um crescimento de até 3%.
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