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Saneamento está despreparado para a realidade das mudanças climáticas

Publicação do Instituto Água e Saneamento (IAS) aponta soluções na direção de um setor mais resiliente a eventos extremos

Assessoria de Imprensa

19/02/2025 10h59 | Atualizada em 20/02/2025 10h23


A mudança do clima já está entre nós. Os eventos extremos se tornaram mais frequentes, tornando urgente a adaptação a essa realidade.

Grande parte desses eventos são relacionados à água, como secas e enchentes, fazendo com que o saneamento assuma papel central nesse contexto. Agora mesmo, em janeiro, presenciamos os impactos de fortes chuvas em Santa Catarina e na cidade de São Paulo.

Quando um evento climático extremo atinge uma região, essas vulnerabilidades podem se desdobrar em impactos amplos, que vão da perda de vidas humanas à destruição de patrimônios, da interrupção de atividades

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A mudança do clima já está entre nós. Os eventos extremos se tornaram mais frequentes, tornando urgente a adaptação a essa realidade.

Grande parte desses eventos são relacionados à água, como secas e enchentes, fazendo com que o saneamento assuma papel central nesse contexto. Agora mesmo, em janeiro, presenciamos os impactos de fortes chuvas em Santa Catarina e na cidade de São Paulo.

Quando um evento climático extremo atinge uma região, essas vulnerabilidades podem se desdobrar em impactos amplos, que vão da perda de vidas humanas à destruição de patrimônios, da interrupção de atividades econômicas à proliferação de infecções e doenças.

Diante da urgência dessa demanda, o Instituto Água e Saneamento (IAS) vem buscando somar na construção de um repertório que acelere e viabilize ações de adaptação voltadas ao setor de saneamento.

É essa a motivação por trás da nova publicação do instituto, “Adaptação e Saneamento - Por um setor resiliente às mudanças climáticas". Seu objetivo é alertar para a vulnerabilidade da área frente à crise climática, mostrar o que significa adaptação e defender a criação de um setor de saneamento básico resiliente aos desafios atuais.

“Quando se olha para estratégias, programas, planos e arranjos entre diferentes níveis de governo relacionados a eventos climáticos extremos, a grande maioria das ações está ligada ao saneamento. O saneamento é estruturante na questão da adaptação e resiliência", afirma Marussia Whately, diretora-executiva do IAS.

Disponível em formato digital no site do IAS, a publicação mostra quais são as principais medidas de adaptação para o saneamento, desde as bases jurídicas e institucionais necessárias, até ações prioritárias para casos de secas, enchentes, alagamentos e eventos extremos.

O lançamento apresenta ainda exemplos de iniciativas internacionais, como uma relação de plataformas e bancos de dados com soluções de adaptação no saneamento já em execução. Apresenta, ainda, iniciativas de grande alcance como o PlanNYC, da cidade de Nova York, e as cidades-esponja da China.

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