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Roubo de cargas aumenta 1,7% no Brasil em 2021

Segundo a NTC&Logística, Resultado representa o primeiro aumento no índice desde 2017 

Assessoria de imprensa

20/04/2022 11h00 | Atualizada em 20/04/2022 12h57


Na semana passada, a Associação Nacional de Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) divulgou uma pesquisa com o panorama nacional sobre o roubo de cargas no Brasil em 2021.

De acordo com os dados produzidos pela assessoria de segurança da entidade, o número total de registros cresceu 1,7%, passando de 14.150, em 2020, para 14.400, no ano passado.

O Sudeste registrou a maioria dos casos, com 82% das ocorrências, seguido do Sul (6,82%), Nordeste (5,44%), Centro-Oeste (3,66%) e Norte (1,42%). Somados os valores em milhões de cada uma dessas regiões, foram perdidos aproximadamente R$1.270 bilhões em cargas roubadas no país durante o ano.

“Desde 2017, quando registramos a maior quantidade de roubos, os dados começaram a cair ano após ano”, destaca o presidente da NTC&Logística, Francisco Pelucio.

“Mesmo assim, sempre deixamos claro que o problema ainda impacta bastante os custos das transportadoras, afinal ainda há milhares de ocorrências acontecendo. Por isso, trabalhamos em conjunto com as autoridades de segurança pública e o governo federal para diminuir ano a ano esses número

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Na semana passada, a Associação Nacional de Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) divulgou uma pesquisa com o panorama nacional sobre o roubo de cargas no Brasil em 2021.

De acordo com os dados produzidos pela assessoria de segurança da entidade, o número total de registros cresceu 1,7%, passando de 14.150, em 2020, para 14.400, no ano passado.

O Sudeste registrou a maioria dos casos, com 82% das ocorrências, seguido do Sul (6,82%), Nordeste (5,44%), Centro-Oeste (3,66%) e Norte (1,42%). Somados os valores em milhões de cada uma dessas regiões, foram perdidos aproximadamente R$1.270 bilhões em cargas roubadas no país durante o ano.

“Desde 2017, quando registramos a maior quantidade de roubos, os dados começaram a cair ano após ano”, destaca o presidente da NTC&Logística, Francisco Pelucio.

“Mesmo assim, sempre deixamos claro que o problema ainda impacta bastante os custos das transportadoras, afinal ainda há milhares de ocorrências acontecendo. Por isso, trabalhamos em conjunto com as autoridades de segurança pública e o governo federal para diminuir ano a ano esses números”, comenta.

A pesquisa aponta que as mercadorias mais visadas pelos grupos criminosos incluem alimentos, combustíveis, produtos farmacêuticos, autopeças, materiais do setor de têxteis e de confecção, cigarros, eletroeletrônicos, bebidas e defensivos agrícolas.

O vice-presidente de segurança da NTC&Logística, Roberto Mira, explica que “desde a aprovação da Lei Complementar nº 121/06, de 2006, o país conta com o Sistema Nacional para o combate ao roubo e ao furto de cargas”.

“Graças a ela, temos bem mais recursos humanos e tecnológicos à nossa disposição para coletar dados, identificar as razões por trás das ocorrências e propor soluções integradas ao Poder Executivo e às polícias nacionais e estaduais”, afirma.

Na visão do vice-presidente, o crescimento aconteceu, em boa parte, devido ao retorno da atividade econômica, prejudicada por conta da pandemia.

“A volta das atividades inevitavelmente aumentaria o fluxo de mercadorias nas rodovias e, por consequência, dos roubos e dos furtos de carga”, pondera. “Sobretudo com a inflação elevada, por causa de fatores internos e externos, certos produtos ficaram muito valiosos e atrativos para os grupos organizados”, afirma Mira.

Ele completa dizendo que a resposta para os problemas atuais é a mesma dos anos anteriores: o fortalecimento da ação dos órgãos de segurança pública e do relacionamento com as empresas do setor e de suas entidades representativas.

“Os sistemas de rastreamento e de verificação de qualidade do transporte também foram essenciais para administrarmos essas interferências”, aponta.

“Os nossos empresários demonstram um grande interesse pelo que há de moderno, razão pela qual as áreas de gerenciamento de risco nas transportadoras estão cada vez mais bem equipadas e preparadas. Para continuarmos a diminuir os números, precisamos manter esse cenário e continuar apostando nesse sentido”, finaliza.

A íntegra da pesquisa está disponível neste link.

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