Saneamento
Folha de S.Paulo
30/09/2015 07h43
Se engenheiros solucionarem alguns entraves de última hora, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) inaugura nesta quarta-feira (30) a mais importante obra para evitar, ao menos a curto prazo, a adoção de um rodízio de água na Grande São Paulo.
Trata-se de uma interligação, por meio de 9 km de adutoras, que levará água do cheio reservatório do Rio Grande (braço da represa Billings) ao crítico Alto Tietê, manancial no extremo leste da região metropolitana.
O objetivo inicial é que metade dos 4.000 litros de água que serão bombeados a cada segundo seja usada para encher represas do Alto Tietê –manancial atualmente com 15% de sua capacidade.
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Se engenheiros solucionarem alguns entraves de última hora, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) inaugura nesta quarta-feira (30) a mais importante obra para evitar, ao menos a curto prazo, a adoção de um rodízio de água na Grande São Paulo.
Trata-se de uma interligação, por meio de 9 km de adutoras, que levará água do cheio reservatório do Rio Grande (braço da represa Billings) ao crítico Alto Tietê, manancial no extremo leste da região metropolitana.
O objetivo inicial é que metade dos 4.000 litros de água que serão bombeados a cada segundo seja usada para encher represas do Alto Tietê –manancial atualmente com 15% de sua capacidade.
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