A Rio Verde Engenharia acaba de concluir a terceira edição do seu Relatório de Sustentabilidade, documento que apresenta os resultados de 2024 relacionados às práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) da companhia.

O grande diferencial está no fato de o relatório ser elaborado de acordo com a metodologia GRI (Global Reporting Initiative) — um padrão internacional reconhecido que assegura mais transparência, comparabilidade e rigor técnico na apresentação dos dados.

A GRI é a metodologia mais adotada no mundo para reportes de sustentabilidade. Segundo a pesquisa "Construção Civil e ESG", realizada pela consultoria Vozes Estratégicas em 2023, apenas 20,7% das 58 maiores construtoras do Brasil estruturam seus relatórios de sustentabilidade com base na metodologia GRI e incluem esse conteúdo na matriz de materialidade.

O dado revela um cenário desafiador: embora a construção civil seja um dos setores mais impactantes – responsável por cerca de 40% do consumo global de energia e 30% das emissões globais de CO₂, segundo dados da UNEP (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) —, ainda há pouca padronização e compromisso com a transparência.

“Ao analisarmos os relatórios de grandes construtoras, observamos que muitos deles não seguem, necessariamente, os critérios estabelecidos pela norma GRI. Embora isso não comprometa, de forma direta, a veracidade das informações apresentadas, nota-se uma abordagem mais flexível, pautada por escolhas estratégicas de comunicação. Nosso diferencial está em adotar um padrão mais rigoroso, baseado nas diretrizes da GRI, o que reforça nosso compromisso com a transparência e a integridade das informações divulgadas”, afirma Marli Coimbra, gerente de relações institucionais da Rio Verde.

A metodologia GRI exige que as empresas relatem de forma transparente tanto os avanços quanto os desafios, promovendo maior credibilidade e responsabilidade junto aos seus stakeholders.

A norma abrange temas que vão desde emissões de gases de efeito estufa e consumo de recursos naturais até diversidade e saúde ocupacional, sendo hoje referência para investidores, analistas e organismos reguladores em todo o mundo.

“Queremos que nossos profissionais entendam que sustentabilidade vai além do discurso. Está na prática diária, nas decisões de projeto, na gestão de resíduos, no relacionamento com comunidades e no cumprimento rigoroso da legislação”, diz Wellington Vilanova, engenheiro ambiental da Rio Verde.

De fato, segundo estudo da PwC sobre ESG no Brasil em 2023, 87% dos consumidores esperam que as empresas invistam em causas ambientais e sociais, e 76% dos investidores consideram aspectos ESG ao tomar decisões de investimento. Isso reforça a necessidade de relatórios confiáveis, auditáveis e comparáveis, como os baseados na metodologia GRI.

Ao seguir o padrão GRI, a Rio Verde Engenharia reforça seu compromisso com a melhoria contínua, a transparência e a responsabilidade corporativa, consolidando-se como uma referência no setor da construção civil — que ainda enfrenta grandes desafios para incorporar plenamente os princípios ESG em sua operação.

“Nosso objetivo é aprimorar constantemente toda a estratégia e as ações que integram a agenda ESG da empresa. Com a metodologia GRI, conseguimos mensurar e comunicar nosso desempenho de forma clara, facilitando inclusive o diálogo com nossos colaboradores, clientes e com a sociedade”, conclui Vilanova.