SEGUROS
Assessoria de Imprensa
17/10/2019 11h00
A movimentação do setor de infraestrutura parece sinalizar positivamente para um retorno da confiança dos investidores estrangeiros no país, ainda que com menos velocidade do que a desejada pelos brasileiros.
Somente neste ano, foram realizados 24 leilões, incluindo portos, ferrovias e rodovias, sendo que a maioria recebeu investimentos que chegaram a bilhões de reais. E outros 59 projetos pelo Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) estão previstos para sair do papel nos próximos anos.
Para corretoras como a Deal Seguros, essa recuperação vem em um momento oportuno para este mercado, que também sofreu o impacto da crise político-
...A movimentação do setor de infraestrutura parece sinalizar positivamente para um retorno da confiança dos investidores estrangeiros no país, ainda que com menos velocidade do que a desejada pelos brasileiros.
Somente neste ano, foram realizados 24 leilões, incluindo portos, ferrovias e rodovias, sendo que a maioria recebeu investimentos que chegaram a bilhões de reais. E outros 59 projetos pelo Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) estão previstos para sair do papel nos próximos anos.
Para corretoras como a Deal Seguros, essa recuperação vem em um momento oportuno para este mercado, que também sofreu o impacto da crise político-econômica com a redução nas contratações de seguros relacionados a obras, restrição de limites para tomadores, empresas que assumiram sozinhas os riscos de seus equipamentos e redução nas faturas da área de benefícios, devido à diminuição no quadro de funcionários.
“O cenário se mostra favorável para o setor de seguros não só pelo aumento no número de projetos, mas também pela perspectiva de incremento de prêmio seis vezes maior no seguro-garantia, por conta do projeto de lei 6814/2017, no qual todos os tomadores de contratos públicos deverão contratar obrigatoriamente o seguro garantia de até 30% do valor”, comenta a empresa.
“Além dos seguros-garantia, também os produtos de riscos de engenharia, equipamentos, responsabilidade civil de obras e profissional tiveram aumento de demanda”, completa.
O fato de esses produtos serem exigidos em contrato faz com que se tornem os mais procurados atualmente, mas – segundo a Deal – as corretoras devem alertar os clientes de que existem outras coberturas no mercado que devem constar no planejamento das empresas do ramo.
“Alguns clientes já contrataram todo o programa de seguros que ofertamos, devido à ciência dos ganhos que trazem à operação e, principalmente, proteção à saúde financeira da empresa”, comenta Rodrigo Kihara, diretor da Deal Seguros.
O executivo afirma que o maior desafio deste setor é a constante adaptação em relação às demandas, como a criação de produtos customizados, coberturas específicas pela atividade e formatação de clausulado mais amplo.
“Os corretores de seguros precisam estar muito atualizados em relação aos movimentos do mercado”, ele avalia. “É extremamente necessário conhecer para também sugerir”, conclui.
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