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R$ 600 milhões para construção da ferrovia Transnordestina

Valor Econômico

10/07/2013 08h48 | Atualizada em 10/07/2013 12h04


Após muitas negociações, o governo federal liberou no mês passado R$ 600 milhões referentes ao contrato de construção da Transnordestina, ferrovia de 1.728 quilômetros que passará pelos Estados de Pernambuco, Piauí e Ceará e atingirá dois portos - Suape (PE) e Pecém (CE).

O repasse, oriundo do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), principal fonte financiadora do projeto, possibilitou a retomada das obras em alguns trechos da ferrovia, de propriedade da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).

Conforme informação do Valor, governo e CSN chegaram em fevereiro a um acordo para a revisão dos valores previstos, mas o contrato ainda não foi assinado. Segundo fontes a par das negociações, a formalização depende de alguns pou

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Após muitas negociações, o governo federal liberou no mês passado R$ 600 milhões referentes ao contrato de construção da Transnordestina, ferrovia de 1.728 quilômetros que passará pelos Estados de Pernambuco, Piauí e Ceará e atingirá dois portos - Suape (PE) e Pecém (CE).

O repasse, oriundo do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), principal fonte financiadora do projeto, possibilitou a retomada das obras em alguns trechos da ferrovia, de propriedade da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).

Conforme informação do Valor, governo e CSN chegaram em fevereiro a um acordo para a revisão dos valores previstos, mas o contrato ainda não foi assinado. Segundo fontes a par das negociações, a formalização depende de alguns poucos detalhes.

Pelo novo acordo, o valor do projeto passa de R$ 5,4 bilhões para R$ 7,5 bilhões, um reajuste de 38%. A primeira cifra anunciada para a ferrovia, em 2005, previa R$ 4,5 bilhões.

Antes da revisão, o contrato previa que 49,3% dos R$ 5,4 bilhões seriam financiados com recursos do FDNE. Outros 15,2% viriam do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor). Ambos são fundos federais.

A CSN entraria com 25%, sendo metade do próprio caixa e metade via financiamento do BNDES. A Transnordestina Logística, empresa controlada pela CSN, contrataria outros 41,5% com o BNDES e pouco mais de 3% com o Banco do Nordeste. O restante viria de uma participação da estatal Valec.

A expectativa da CSN, companhia do empresário Benjamin Steinbruch, era de que o novo contrato alterasse a composição acionária do projeto, porém a informação não foi confirmada.

Além dos valores, foram alterados os prazos para a conclusão das obras, que estão sendo tocadas pela Odebrecht. A nova previsão para o trecho entre Eliseu Martins (PI) e Suape ficou para 2015. Já a ligação entre Salgueiro (PE) e Pecém foi fixada para 2016.

 

 

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