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R$ 13,5 bilhões para projetos de saneamento e pavimentação

O Povo

25/10/2013 13h47 | Atualizada em 25/10/2013 16h15


A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem os 310 projetos de saneamento e pavimentação que foram selecionados para receber R$ 13,5 bilhões em investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2). Os serviços vão beneficiar 1.198 municípios de todos os estados do País e o Distrito Federal.

De acordo com o Governo, os projetos preveem a pavimentação de 7,5 mil quilômetros de vias e recapeamento e implantação de ciclovias, além de 15 mil quilômetros de calçadas, sinalização, acessibilidade e faixas de pedestres. Também serão aplicados recursos na construção de sistemas de drenagem de águas pluviais, redes de abastecimento hídrico e esgoto sanitário.

A presidente declarou em Brasília que o País está “muito aquém”

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A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem os 310 projetos de saneamento e pavimentação que foram selecionados para receber R$ 13,5 bilhões em investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2). Os serviços vão beneficiar 1.198 municípios de todos os estados do País e o Distrito Federal.

De acordo com o Governo, os projetos preveem a pavimentação de 7,5 mil quilômetros de vias e recapeamento e implantação de ciclovias, além de 15 mil quilômetros de calçadas, sinalização, acessibilidade e faixas de pedestres. Também serão aplicados recursos na construção de sistemas de drenagem de águas pluviais, redes de abastecimento hídrico e esgoto sanitário.

A presidente declarou em Brasília que o País está “muito aquém” no que diz respeito a saneamento básico. Segundo Dilma, o tratamento do esgoto e o acesso à água são essenciais, e seu governo já investiu R$ 39 bilhões na área: “Esgoto não é magnífico na sua aparência. Esgoto tem que ser bem tratado, coletado e tem que se traduzir em projetos técnicos de alta qualidade”, afirmou.

Dados da saúde pública

Segundo a presidente, foram priorizadas propostas com projetos de engenharia, para que sejam viabilizadas com mais rapidez. Também negou, por meio de sua conta no Twitter, o viés eleitoreiro do anúncio: “Saneamento é obra escondida. Depois que você faz, ela desaparece, mas ela aparece nos dados de saúde pública”.

O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, também discursou no mesmo tom. Segundo ele, as ações da presidente fazem parte de um “novo” caminho para o País. Disse ainda que o Brasil, sob comando de partidos adversários, praticava uma política “velha”, que apenas se preocupou em deixar como legado “obras faraônicas”, espécie de “pirâmides”, que eram feitas sem considerar a necessidade ou o tamanho dos gastos.

 

 

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