Assessoria de Imprensa
08/05/2025 06h07
A BRK, uma das maiores empresas privadas de saneamento do país, coletou mais de 12,2 mil litros de óleo de cozinha usado em 2024, por meio do programa Olho Vivo.
A iniciativa evitou que o resíduo fosse descartado incorretamente nas redes de esgoto nos municípios paulistas de Limeira, Porto Ferreira, Rio Claro, Sumaré, no interior do estado, e em Mauá, na Região Metropolitana de São Paulo, atendidos por serviços da concessionária.
A coleta do óleo de cozinha usado é feita em parceria com empresas locais especializadas, por meio de pontos localizados em escolas das redes pública e privada de ensino, em pontos comerciais, a
A BRK, uma das maiores empresas privadas de saneamento do país, coletou mais de 12,2 mil litros de óleo de cozinha usado em 2024, por meio do programa Olho Vivo.
A iniciativa evitou que o resíduo fosse descartado incorretamente nas redes de esgoto nos municípios paulistas de Limeira, Porto Ferreira, Rio Claro, Sumaré, no interior do estado, e em Mauá, na Região Metropolitana de São Paulo, atendidos por serviços da concessionária.
A coleta do óleo de cozinha usado é feita em parceria com empresas locais especializadas, por meio de pontos localizados em escolas das redes pública e privada de ensino, em pontos comerciais, associações de classe e nas próprias lojas de atendimento e estações operacionais da BRK.
Todo o resíduo arrecadado é destinado à reciclagem, promovendo sua utilização como matéria-prima em indústrias regionais, como na produção de tintas, produtos de limpeza e até biodiesel.
“Fazer a destinação correta do óleo de cozinha usado é uma ação urgente, já que impacta diretamente no funcionamento regular do sistema de esgotamento sanitário. O programa implementado nos municípios paulistas contribui para manter a eficiência das redes de esgoto, preservar o ecossistema de córregos e rios, e impulsionar a economia circular”, afirma Carlos Almiro, diretor de sustentabilidade da BRK.
Dados divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) demonstram que, no Brasil, são consumidos cerca de três bilhões de litros de óleo ao ano e, de cada quatro litros consumidos, um é descartado de forma incorreta. Isso representa 700 milhões de litros ao ano despejados de forma irregular.
A rede coletora de esgoto é responsável por transportar o efluente dos imóveis dos clientes para as Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) para ser tratado e, depois, devolvido limpo ao meio ambiente.
Ao despejar o óleo incorretamente no sistema de esgoto, por meio de ralos, pias e vaso sanitário, o resíduo se solidifica com o tempo e se transforma em placas que acabam obstruindo as tubulações e causando extravasamentos de esgoto.
08 de maio 2025
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