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PPPs: economista defende fim do "pecado por traz do lucro"

Apesar de todos os avanços, as Parcerias Público-Privadas (PPPs) ainda sofrem com o preconceito sobre a rentabilidade de uma obra.

Assessoria de Imprensa da Sobratema

11/06/2013 11h31 | Atualizada em 11/06/2013 14h33


Em palestra promovida pela Sobratema, no Construction Congresso, na quinta-feira (06/06), o economista Gabriel Muricca Galípolo, da Galípolo Consultoria, disse que é preciso "tirar o pecado que se vê por traz do lucro". "É o concessionário que decide quanto vai gastar e como ele vai conseguir o seu ganho. O governo não deve cercear a criatividade e a lucratividade do setor privado. Isso é um viés antigo. Enquanto isso não mudar, a infraestrutura do País não avança", disse o economista.

Para Galípolo, o governo deve se preocupar apenas em garantir a concorrência para a concessão de obras públicas e com a compatibilidade financeira do valor que será repassado à empresa que vencer a disputa. Feito isso, segundo ele, será possível pe

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Em palestra promovida pela Sobratema, no Construction Congresso, na quinta-feira (06/06), o economista Gabriel Muricca Galípolo, da Galípolo Consultoria, disse que é preciso "tirar o pecado que se vê por traz do lucro". "É o concessionário que decide quanto vai gastar e como ele vai conseguir o seu ganho. O governo não deve cercear a criatividade e a lucratividade do setor privado. Isso é um viés antigo. Enquanto isso não mudar, a infraestrutura do País não avança", disse o economista.

Para Galípolo, o governo deve se preocupar apenas em garantir a concorrência para a concessão de obras públicas e com a compatibilidade financeira do valor que será repassado à empresa que vencer a disputa. Feito isso, segundo ele, será possível perceber as vantagens das PPPs: pagamento de contraprestação apenas quando a obra estiver em funcionamento; fim dos custos com desenvolvimento de projeto de engenharia, licenças ambientais, captação de recursos e licitações; maior eficiência com a possibilidade de financiamento; e maior segurança contratual.

Dentro das iniciativas do setor privado para atingir o ganho pretendido, o engenheiro e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Luis Otávio Cocito Araújo, apontou o aumento da produtividade, que pode ser conseguido a partir de uma melhor gestão. "Não adianta culpar a falta de mão de obra qualificada. É preciso acompanhar a rotina dos colaboradores e, a partir daí, estabelecer novos procedimentos", explica. Segundo ele, não é incomum que apenas 22% da jornada diária de trabalho seja efetivamente dedicada ao serviço.

 

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