Logística
Jornal do Commercio/PE
25/07/2012 11h08 | Atualizada em 25/07/2012 17h52
Toda a operação foi realizada em uma hora e meia. O material estava no navio Saga Beija Flor e embarcou no Porto de Singapura, no Sudeste Asiático. Em média, cada bobina pesa 12 toneladas. “A operação ocorreu dentro do esperado e foi mais rápida do que a nossa expectativa”, comentou o diretor geral da Gulftainer, Joseph Bruno, que esperava que toda a carga fosse retirada da embarcação em duas horas.Além do metal, o navio também trouxe uma carga de produtos químicos.
A empresa comprou dois grandes guindastes tipo Golias, que movimentaram a carga. Foi a primeira operação da Gulftainer no Brasil. A empresa também planeja fazer a movimentação de outras cargas no Porto do
...Toda a operação foi realizada em uma hora e meia. O material estava no navio Saga Beija Flor e embarcou no Porto de Singapura, no Sudeste Asiático. Em média, cada bobina pesa 12 toneladas. “A operação ocorreu dentro do esperado e foi mais rápida do que a nossa expectativa”, comentou o diretor geral da Gulftainer, Joseph Bruno, que esperava que toda a carga fosse retirada da embarcação em duas horas.Além do metal, o navio também trouxe uma carga de produtos químicos.
A empresa comprou dois grandes guindastes tipo Golias, que movimentaram a carga. Foi a primeira operação da Gulftainer no Brasil. A empresa também planeja fazer a movimentação de outras cargas no Porto do Recife. Responsável por um grande terminal de contêineres nos Emirados Arabes, a empresa planeja trazer grandes navios de contêineres para o Porto do Recife.
A intenção do Porto é fazer com que a estatal se torne uma opção para receber a carga destinada às empresas de metalurgia instaladas no Estado. “A nossa expectativa é de movimentar 120 mil toneladas de aço este ano”, comentou o diretor de operações da estatal, Sidnei Aires. A estatal também planeja concentrar as cargas de “projetos”, formadas por equipamentos e material que serão usados na montagem e implantação das fábricas da Companhia Brasileira de Vidros Planos (CBVP), da Hemobras e da Fiat. As três empresas estão se implantando em Goiana. “Estamos apenas a 45 quilômetros de Goiana”, concluiu.
09 de janeiro 2020
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