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Reuters
23/05/2013 12h17
Quase uma semana depois de o Congresso aprovar a Medida Provisória (MP) 595, que muda as regras do setor portuário, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), umas das principais portas de saída da soja brasileira, anunciou um plano de investimentos para expandir o estuário.
De um total de 20 empreendimentos mapeados, 16 têm estudos de viabilidade concluídos e 6 poderiam ser licitados no segundo semestre.
De acordo com o superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino, três projetos têm até licença ambiental prévia. "Se fossem licitados no segundo semestre, em 24 meses estariam operando", o que significaria desafogar outros portos da Região Sudeste.
Juntos, os seis terminais somam investimentos de
...Quase uma semana depois de o Congresso aprovar a Medida Provisória (MP) 595, que muda as regras do setor portuário, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), umas das principais portas de saída da soja brasileira, anunciou um plano de investimentos para expandir o estuário.
De um total de 20 empreendimentos mapeados, 16 têm estudos de viabilidade concluídos e 6 poderiam ser licitados no segundo semestre.
De acordo com o superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino, três projetos têm até licença ambiental prévia. "Se fossem licitados no segundo semestre, em 24 meses estariam operando", o que significaria desafogar outros portos da Região Sudeste.
Juntos, os seis terminais somam investimentos de R$ 700 milhões em áreas estratégicas como grãos e fertilizantes. "Antes mesmo da MP (595) começar a ser discutida, já estávamos correndo atrás de alternativas para atender nossos clientes. Verificamos quais áreas estavam mais precárias e iniciamos estudos de viabilidade."
A administração portuária criou um plano de arrendamento dos portos paranaenses, que inclui terminais de contêineres, de granéis sólidos e líquidos, carga geral, pátio de veículos e terminal de passageiro.
Conhecido pelas imensas filas de caminhões nas rodovias no período da safra, o Porto de Paranaguá ainda tem os reflexos de uma filosofia adotada pelas administrações passadas. "Ao longo de 20 anos, pouca coisa foi feita. Mas agora estamos um passo a frente."
Mas, apesar dos processos adiantados, a administração do Paraná terá de aguardar a sanção presidencial da nova Lei dos Portos, que inclui mudanças significativas a respeito das novas licitações.
09 de janeiro 2020
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