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Otimismo na Indústria de Materiais de Construção tem queda em maio

Pesquisa de opinião do setor aponta recuo da expectativa de performance positiva

Assessoria de Imprensa

01/06/2022 08h20 | Atualizada em 07/06/2022 12h49


A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou na semana passada a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção.

A pesquisa de opinião realizada com as lideranças do setor indica que as empresas associadas estão mais cautelosas em relação aos resultados de maio. Para 35% dos associados da Abramat o mês apresentará resultado bom e 39% apontam o período como regular.

Para junho a expectativa é que haja certa regularidade, com 35% das empresas associadas estimando resultado bom, e 43% regular. A pesquisa também apresenta o

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A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou na semana passada a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção.

A pesquisa de opinião realizada com as lideranças do setor indica que as empresas associadas estão mais cautelosas em relação aos resultados de maio. Para 35% dos associados da Abramat o mês apresentará resultado bom e 39% apontam o período como regular.

Para junho a expectativa é que haja certa regularidade, com 35% das empresas associadas estimando resultado bom, e 43% regular. A pesquisa também apresenta os dados consolidados de abril de 2022, indicando que o mês foi de resultados positivos no setor. Para 17% o quarto mês do ano trouxe resultados muito bons, para 30% bom, e para 30% regular.

O Termômetro da Abramat também traz informações sobre o nível de utilização da capacidade instalada da indústria de materiais.

Em maio, a utilização da capacidade industrial foi de 75% na média das empresas associadas, 1 ponto percentual abaixo de março de 2022, mantendo-se em patamar similar ao histórico no período anterior à pandemia.

Já as pretensões de investimento em maio de 2022 apresentam queda significativa, com desaceleração de 10 pontos percentuais em relação ao mês anterior, refletindo a cautela em investimentos, com 70% das indústrias de materiais indicando que devem investir nos próximos 12 meses seja para aumento da capacidade produtiva, seja na modernização dos meios de produção.

“Esses dados são indicativos de que o setor está cauteloso em relação aos próximos meses de 2022 e que, por esse motivo, se faz necessário ampliar nosso trabalho contínuo com outros elos da cadeia e interlocutores-chave. As adversidades e efeitos trazidos por diversas externalidades são grandes desafios que devem ser combatidos para que possamos contribuir com a geração de empregos e atração de investimentos de que nossa economia tanto precisa”, explica Rodrigo Navarro, presidente da Abramt.

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