Assessoria de Imprensa
05/10/2022 16h48
No auge da pandemia de coronavírus, a necessidade de permanecer em isolamento social fez com que milhares de pessoas redescobrissem suas prioridades. Ter um lar adequado que promovesse bem-estar e praticidade para a vida pessoal e profissional se tornou um dos principais desejos. Como resultado, enquanto alguns setores sofreram grandes perdas nesse período, o da construção civil observou sua demanda aumentar.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2020 o setor cresceu 10,7%, número que também impactou positivamente o mercado de trabalho ao gerar mais de 2 mil
...No auge da pandemia de coronavírus, a necessidade de permanecer em isolamento social fez com que milhares de pessoas redescobrissem suas prioridades. Ter um lar adequado que promovesse bem-estar e praticidade para a vida pessoal e profissional se tornou um dos principais desejos. Como resultado, enquanto alguns setores sofreram grandes perdas nesse período, o da construção civil observou sua demanda aumentar.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2020 o setor cresceu 10,7%, número que também impactou positivamente o mercado de trabalho ao gerar mais de 2 milhões de empregos diretos e indiretos, enquanto outros setores viram o nível de desemprego aumentar.
Para a arquiteta Germana Lara, esse é um reflexo direto da forma como as pessoas começaram a enxergar os próprios lares. “Muitas gastavam com viagens e outros tipos de lazer, mas com a pandemia, elas entenderam o quanto suas casas poderiam ser importantes na busca pelo bem-estar mental e físico”, comenta.
“Mais do que um local para passar poucas horas, agora podem trabalhar, estudar, se reunir com a família por um tempo muito maior do que antes. E isso, sem dúvidas, impactou no que elas consideravam confortável”, acentua.
Como consequência, a busca pelos escritórios de arquitetura aumentou. “Em nosso escritório, por exemplo, o serviço de orçamentação de obras teve um aumento de 80%”, revela Germana.
No entanto, a arquiteta comenta outro fenômeno comum que cresceu nesse período. “Nós começamos a observar que os clientes recebiam os projetos e nem chegavam a executar as obras, outros alteravam o projeto original e ficavam insatisfeitos com a mudança. E ainda havia aqueles que gastavam mais do que previam ou imaginavam”, lembra.
E toda essa situação ocorria por um motivo: a diferença entre expectativa e realidade. A falta de planejamento financeiro se tornou o principal desafio nessa etapa. “A maioria dos clientes chegava sem saber o quanto de fato iria custar suas construções ou reformas. Então, entendemos que o papel de explicar isso deve ser nosso, pois não queremos entregar um projeto que não será executado. Com isso, percebemos que precisávamos acompanhar e auxiliar nossos clientes durante todo esse processo”, diz.
Ao se buscar um escritório de arquitetura, Germana orienta sobre a importância de encontrar o trabalho completo, mas de acordo com a realidade do cliente. “Nós disponibilizamos uma equipe para orçamento dos projetos, uma equipe de obras e outra que vai acompanhar desde o início até a decoração final dos espaços. Assim, estruturamos um trabalho que atenda ao que o cliente deseja, sem deixar de lado a realidade do mercado para ir adequando as expectativas”, conta.
Germana explica o passo a passo para aliar as necessidades de uma obra. Primeiro, o processo começa por um briefing. “Nele, fazemos um processo investigativo para ouvir, entender e ‘descobrir’ o que não é dito em palavras. Traduzir as expectativas dos clientes é a parte crucial do nosso processo”, diz a arquiteta.
Após a elaboração do briefing, o escritório acompanha todo o processo do início ao fim, incluindo a decoração, que é importante para aliar praticidade e bem-estar. “Após a escolha, esperamos a chegada dos mobiliários, montamos e o cliente recebe seu espaço prontinho”, exemplifica.
Depois do serviço prestado, Germana ressalta que é fundamental manter contato com o cliente. “Após 3 meses, conversamos com os clientes para saber como está a ocupação daquele espaço, se há algo que possa melhorar, por exemplo”, finaliza.
25 de novembro 2024
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