Equipamentos
Jornal do Comércio
05/08/2013 10h40
O Rio Grande do Sul reúne vantagens competitivas em relação a outros estados para expandir sua indústria naval, visando ao atendimento inclusive da demanda resultante do pré-sal, segundo Cesar Prata, presidente da Câmara Setorial de Equipamentos Navais e de Offshore da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos. A primeira vantagem é que o Rio Grande do Sul conta com um nível de escolaridade privilegiado, além de um setor acadêmico de peso, com escolas técnicas e universidades. “Outro fator é a enorme rede fluvial com fácil acesso ao mar, emprestando grande potencial ao desenvolvimento da navegação nessas vias e da criação de novos centros de construção e reparação naval ao longo das margens com águas abrigadas”, disse
...O Rio Grande do Sul reúne vantagens competitivas em relação a outros estados para expandir sua indústria naval, visando ao atendimento inclusive da demanda resultante do pré-sal, segundo Cesar Prata, presidente da Câmara Setorial de Equipamentos Navais e de Offshore da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos. A primeira vantagem é que o Rio Grande do Sul conta com um nível de escolaridade privilegiado, além de um setor acadêmico de peso, com escolas técnicas e universidades. “Outro fator é a enorme rede fluvial com fácil acesso ao mar, emprestando grande potencial ao desenvolvimento da navegação nessas vias e da criação de novos centros de construção e reparação naval ao longo das margens com águas abrigadas”, disse. Também é importante a grande tradição industrial metalmecânica. Só fabricantes de máquinas, são 500 indústrias, o que representa 11% do total do Brasil.
Construção naval II
Com a exploração de óleo e gás no mar, o Brasil terá uma grande demanda de navios. Serão necessárias 100 plataformas de petróleo e, para mantê-las em operação, serão exigidos mais de 500 barcos de apoio marítimo, quase 300 de apoio portuário e mais de 100 navios aliviadores (grandes navios tanque para trazer o petróleo das plataformas para a costa, pois estas acumulam apenas seis ou oito dias da produção), mais estaleiros de construção, bases de reparação e, para a segurança desse patrimônio, uma grande frota de barcos militares de patrulha e de dissuasão. A retomada da navegação de cabotagem e hidroviária aumentará a demanda por navios e reparos.
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