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Nova taxação sobre aço e alumínio prejudica indústrias brasileira e norte-americana, diz a CNI

Segundo a Confederação, a medida afeta tanto a indústria nacional como o setor produtivo norte-americano, que depende da matéria-prima brasileira

Assessoria de Imprensa

05/06/2025 15h05 | Atualizada em 05/06/2025 16h18


A Confederação Nacional da Indústria (CNI) manifesta preocupação com a entrada em vigor, no dia 4 de junho, da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre a importação de aço e alumínio.

A medida afeta tanto a indústria nacional como o setor produtivo norte-americano, que tanto depende da matéria-prima brasileira. O Brasil é um dos principais fornecedores dos bens de alto valor agregado ao mercado dos EUA.

O governo americano já havia anunciado, em 10 de fevereiro, a imposição de tarifa de 25% sobre as importações de aço e alumínio a partir de 12 de março. A medida publicada

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) manifesta preocupação com a entrada em vigor, no dia 4 de junho, da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre a importação de aço e alumínio.

A medida afeta tanto a indústria nacional como o setor produtivo norte-americano, que tanto depende da matéria-prima brasileira. O Brasil é um dos principais fornecedores dos bens de alto valor agregado ao mercado dos EUA.

O governo americano já havia anunciado, em 10 de fevereiro, a imposição de tarifa de 25% sobre as importações de aço e alumínio a partir de 12 de março. A medida publicada ontem intensificou a escalada tarifária para esses bens, ao aumentar a alíquota para 50%.

“Dobrar a taxação sobre o aço e o alumínio é um retrocesso nas relações comerciais entre nossos países. Continuamos defendendo que o diálogo é o melhor caminho para reverter medidas desproporcionais como essa e restabelecer um ambiente de confiança e cooperação mútua, para evitar que as cadeias produtivas em ambos países sejam ainda mais prejudicadas”, afirma o presidente da CNI, Ricardo Alban.

Ele reforça que, em conjunto com as federações de indústria e associações setoriais, a CNI tem atuado junto ao governo brasileiro em busca de respostas firmes e de soluções para resolver a situação. Só em 2024, por exemplo, 60% das exportações brasileiras de aço e 16,8% de alumínio tiveram os EUA como destino, segundo dados do Instituto Aço Brasil e da Associação Brasileira de Alumínio (Abal).

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