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Mudanças climáticas são o principal risco para o setor de energia da América do Sul

Segundo estudo, a estratégia com base no propósito continuará sendo um dos pilares em que as empresas devem se apoiar para impulsionar o crescimento

Assessoria de Imprensa

22/12/2021 11h00


A grande maioria dos líderes sul-americanos do setor de energia entrevistados pela KPMG destacou os riscos associados às mudanças climáticas como o mais importante (36%), seguido pelas regulamentações para a atividade neste setor (23%), ameaças cibernéticas (14%), o funcionamento da cadeia de suprimentos (9%) e o risco associado à disrupção tecnológica (5%).

Essas são as principais conclusões da pesquisa "KPMG 2021 CEO Outlook – recorte energia na América do Sul" que consultou líderes deste setor para entender preocupações, prioridades e estratégias para os próximos três anos.

Além disso, segundo o estudo, a estratégia com base no propósito continuará sendo um dos pilares em que as empresas devem se apoiar para impulsionar o crescimento, uma vez que isso poderia afetar positivamente o desempenho financeiro da empresa (95%), a reputação da marca (95%) e o engajamento dos funcionários (86%).

"Parte dessa estratégia está na relevância crescente dos aspectos ambientais, sociais e de governança corporativa (da sig

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A grande maioria dos líderes sul-americanos do setor de energia entrevistados pela KPMG destacou os riscos associados às mudanças climáticas como o mais importante (36%), seguido pelas regulamentações para a atividade neste setor (23%), ameaças cibernéticas (14%), o funcionamento da cadeia de suprimentos (9%) e o risco associado à disrupção tecnológica (5%).

Essas são as principais conclusões da pesquisa "KPMG 2021 CEO Outlook – recorte energia na América do Sul" que consultou líderes deste setor para entender preocupações, prioridades e estratégias para os próximos três anos.

Além disso, segundo o estudo, a estratégia com base no propósito continuará sendo um dos pilares em que as empresas devem se apoiar para impulsionar o crescimento, uma vez que isso poderia afetar positivamente o desempenho financeiro da empresa (95%), a reputação da marca (95%) e o engajamento dos funcionários (86%).

"Parte dessa estratégia está na relevância crescente dos aspectos ambientais, sociais e de governança corporativa (da sigla em inglês, ESG) que, desde antes da crise sanitária e com o impulso que isso significou para as demandas sociais, passaram de meros conceitos para se transformar em políticas necessárias para o desenvolvimento sustentável de longo prazo de qualquer empresa incluindo as que atuam no setor energético", analisa o sócio líder de energia e recursos Naturais da KPMG na América do Sul, Manuel Fernandes.

Como mostrou a pesquisa, 91% dos executivos do setor de energia sul-americano concordaram que devem manter as conquistas alcançadas em termos de sustentabilidade durante a crise sanitária e 77% deles buscarão focar programas de ESG no componente social. Em termos de investimento em sustentabilidade, eles demonstraram estar comprometidos com a questão ambiental já que 36% afirmam investir entre 6% e 10% da receita das empresas que lideram, em programas que as tornem mais sustentáveis.

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