Assessoria de Imprensa
30/08/2023 13h34 | Atualizada em 31/08/2023 09h18
A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck (em pé na imagem), e o presidente da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), Celso Pansera, defenderam na manhã desta quarta-feira (30) o fortalecimento do Sistema Nacional de Fomento (SNF), principalmente nas regiões Norte e Nordeste.
Segundo eles, o SNF – que atualmente registra R$ 5,1 trilhões em ativos – é uma forte ferramenta para o governo na neoindustrialização do país, com foco em tecnologia e sustentabilidade ambiental.
“O Brasil é um dos poucos países em desenvolvimento que têm um Sistema N
...A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck (em pé na imagem), e o presidente da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), Celso Pansera, defenderam na manhã desta quarta-feira (30) o fortalecimento do Sistema Nacional de Fomento (SNF), principalmente nas regiões Norte e Nordeste.
Segundo eles, o SNF – que atualmente registra R$ 5,1 trilhões em ativos – é uma forte ferramenta para o governo na neoindustrialização do país, com foco em tecnologia e sustentabilidade ambiental.
“O Brasil é um dos poucos países em desenvolvimento que têm um Sistema Nacional de Fomento consolidado e regionalizado, com instituições espalhadas por todo o país”, disse ela, durante a abertura do 8º Fórum de Desenvolvimento, realizado pela ABDE até amanhã (31) em Brasília (DF). Na internet, o evento pode ser acompanhado ao vivo neste link.
Também presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Pansera disse que tem conversado com governadores do Nordeste e Norte para fortalecer o SNF nessas regiões.
“O Sul e Sudeste aprenderam muito bem a trabalhar o Sistema Nacional de Fomento”, destacou.
“Mas temos uma parte do Brasil que precisa usar melhor e com mais presença esse sistema”, completou.
Ao lado da ministra, o presidente da ABDE ressaltou que “o SNF é aderente aos projetos do governo” para desenvolver o Brasil.
“Especialmente o que está sendo chamado de neoindustrialização com eixos de sustentabilidade, do ponto de vista ambiental e que seja equânime do ponto de vista social, questão de raça, gênero, salários, posições de trabalho, bandeiras que a ABDE irá levar junto do Sistema Nacional de Fomento para retomada da economia nacional”, comentou Pansera.
Formado por 34 instituições públicas de desenvolvimento associadas à ABDE, o Sistema Nacional de Fomento responde por 96% do financiamento a municípios, 93% da carteira de crédito para o financiamento ao setor público, 86% de crédito para investimentos em infraestrutura, 81% do crédito rural brasileiro e 73% da carteira de crédito de financiamento com prazo superior a três anos.
O saldo de operações de crédito é de R$ 2,3 trilhões, informa a associação.
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