Assessoria de Imprensa
23/10/2024 12h42 | Atualizada em 24/10/2024 08h45
O mercado de materiais de construção no Brasil apresentou crescimento de 6,9% no 1º semestre de 2024, saltando de R$ 1,625 bilhão para R$ 1,738 bilhão.
O resultado é impulsionado pelo aumento nas vendas de materiais básicos, revestimento e banheiro e lavação.
O estado de Minas Gerais destacou-se com o maior volume de compras nas cinco principais categorias, atingindo R$ 601 milhões, seguido por São Paulo, que movimentou R$ 579,2 milhões.
Goiás (R$ 193,5 milhões), Pernambuco (R$ 134,6 milhões) e Mato Grosso (R$ 125,7 milhões) completam o ranking dos cinco maiores estados em volume de compras.
<...O mercado de materiais de construção no Brasil apresentou crescimento de 6,9% no 1º semestre de 2024, saltando de R$ 1,625 bilhão para R$ 1,738 bilhão.
O resultado é impulsionado pelo aumento nas vendas de materiais básicos, revestimento e banheiro e lavação.
O estado de Minas Gerais destacou-se com o maior volume de compras nas cinco principais categorias, atingindo R$ 601 milhões, seguido por São Paulo, que movimentou R$ 579,2 milhões.
Goiás (R$ 193,5 milhões), Pernambuco (R$ 134,6 milhões) e Mato Grosso (R$ 125,7 milhões) completam o ranking dos cinco maiores estados em volume de compras.
O crescimento do mercado foi impulsionado principalmente por materiais básicos, que registraram aumento de 6,3%, passando de R$ 443 milhões em 2023 para R$ 471 milhões em 2024.
Revestimentos também tiveram alta significativa, subindo de R$ 350,7 milhões para R$ 369,4 milhões, enquanto o segmento hidráulico cresceu de R$ 128 milhões para R$ 134,1 milhões.
Minas Gerais, que já havia liderado em 2023, mantém a posição de destaque em 2024, apesar de uma ligeira queda no volume total de compras comparado ao ano anterior, quando o estado movimentou R$ 608 milhões.
Juntos, São Paulo e Minas Gerais continuam representando uma parcela significativa do mercado, reforçando a liderança desses estados no setor.
"O desempenho do mercado reflete a eficácia das estratégias de gestão centralizada de compras e a adoção de soluções inovadoras que aumentam a eficiência e reduzem custos operacionais", afirma Jonathan da Costa, CEO da Área Central, que realizou a sondagem.
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