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Agência Brasil
01/02/2013 08h03 | Atualizada em 01/02/2013 12h55
A agricultura familiar vai contar este ano com R$ 18 bilhões em crédito para custeio e investimentos, informou o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, ao falar para os novos prefeitos, que encerraram encontro em Brasília na quarta-feira (30). Os juros para investimentos são de 1% a 2% ao ano, e para custeio entre 1,5% e 4% ao ano, informou.
Segundo Vargas, estão encomendadas, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), 4.669 retroescavadeiras e 4.855 motoniveladoras para a recuperação de estradas vicinais em municípios com até 50 mil habitantes.
Pepe Vargas destacou a importância das aquisições, dentro da economia interna, pois o setor
...A agricultura familiar vai contar este ano com R$ 18 bilhões em crédito para custeio e investimentos, informou o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, ao falar para os novos prefeitos, que encerraram encontro em Brasília na quarta-feira (30). Os juros para investimentos são de 1% a 2% ao ano, e para custeio entre 1,5% e 4% ao ano, informou.
Segundo Vargas, estão encomendadas, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), 4.669 retroescavadeiras e 4.855 motoniveladoras para a recuperação de estradas vicinais em municípios com até 50 mil habitantes.
Pepe Vargas destacou a importância das aquisições, dentro da economia interna, pois o setor de máquinas só vende 2 mil unidades por ano. O ministro pediu aos prefeitos empenho para “tirar da miséria um grande contingente de produtores, muitos deles alvos do Programa Brasil sem Miséria, e que podem sair da cultura de subsistência para a condição de produtores que vendem o excedente do que produzem”.
Dentro da política de apoio aos pequenos produtores, ele citou os benefícios do seguro de garantia para as safras, que deverá investir este ano R$ 540 milhões em assistência técnica e extensão rural.
A ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti, presente à apresentação do ministro, comentou que o Brasil, com seu grande território e o potencial de água, “está predestinado a ser um grande produtor de alimentos”. Segundo ela, o país “tem até a obrigação de produzir alimentos de qualidade, que podem gerar renda para a economia e melhorar a condição de vida dos próprios trabalhadores”.
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