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Máquinas para construção crescerá 5,5% ao ano até 2018

A venda de máquinas para construção deve alcançar crescimento médio anual de 5,49% até 2018.

Usinagem-Brasil

29/11/2013 11h34 | Atualizada em 29/11/2013 14h24


A projeção consta do Estudo do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção, divulgado pela Sobratema - Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração.

“Trata-se de uma projeção econométrica”, explica o consultor Brian Nicholson - autor do estudo em parceria com Rubens Sawaya -, “baseada na demanda futura de quatro segmentos: agricultura, mineração, construção e infraestrutura”. Esse desempenho, porém, depende da retomada de investimentos e da viabilização dos projetos voltados à redução dos gargalos existentes na infraestrutura nacional.

O estudo indica ainda que a comercialização de equipamentos para a construção deve fechar o exercício de 2013 com alta de 5% na comparação com o ano anterior. No t

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A projeção consta do Estudo do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção, divulgado pela Sobratema - Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração.

“Trata-se de uma projeção econométrica”, explica o consultor Brian Nicholson - autor do estudo em parceria com Rubens Sawaya -, “baseada na demanda futura de quatro segmentos: agricultura, mineração, construção e infraestrutura”. Esse desempenho, porém, depende da retomada de investimentos e da viabilização dos projetos voltados à redução dos gargalos existentes na infraestrutura nacional.

O estudo indica ainda que a comercialização de equipamentos para a construção deve fechar o exercício de 2013 com alta de 5% na comparação com o ano anterior. No total, o mercado brasileiro irá consumir 74,1 mil unidades contra as 70,3 mil unidades de 2012. Destaque para as máquinas da linha amarela com alta estimada de 13% para 2013 (com 33,3 mil unidades vendidas) e de outros equipamentos de construção (grupo heterogêneo formado por gruas, guindastes, plataformas aéreas, manipuladores telescópicos e tratores de rodas) que deve apresentar alta de 19% este ano.

O desempenho do setor como um todo só não será melhor em 2013 devido à queda de 7% nas vendas de caminhões rodoviários. “Essa categoria impacta fortemente no resultado final, dado o número absoluto de unidades envolvidas”, explica Eurimilson Daniel, vice-presidente da Sobratema.

Linha Amarela - Segundo a Sobratema, as 33,3 mil máquinas comercializadas em 2013 representará novo recorde para este segmento, superando a marca anterior - de 30,5 mil unidades vendidas - atingida em 2011.

Para tanto, contribuíram as encomendas do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), repassadas para municípios com até 50 mil habitantes, fora das principais regiões metropolitanas. Até a primeira quinzena de outubro, haviam sido entregues 6.090 máquinas, entre retroescavadeiras e motoniveladoras, com montante de R$ 1,47 bilhão. “Essas duas categorias de equipamentos terão resultados expressivos em 2013, com altas de 16% e 177%, respectivamente, em comparação a 2012”, observa o vice-presidente.

Em termos percentuais, o desempenho das vendas na Linha Amarela no Brasil será melhor do que na Europa e na América do Norte, que deverão apresentar recuos de 7% e 8%, respectivamente, e do que a China, cujo crescimento esperado é de 4%. Atualmente, o Brasil responde por cerca de 3,5% do mercado mundial de equipamentos.

No caso da importação, o Estudo de Mercado estima que haverá uma elevação de apenas 2,2% em 2013 ante 2012. “Essa pequena alta deve-se, principalmente, às taxas de câmbio mais desvalorizadas, que afetaram a competitividade das empresas importadoras de equipamentos”, afirma Daniel.

 

 

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