Logística
Valor Econômico
10/10/2012 07h00
A embarcação Maersk Londrina será empregada nas rotas da Costa Leste da América do Sul.
O navio integra a família batizada de Sammax, nova classe de porta-contêineres que indica o tamanho das embarcações: "Sam", de South America; e "Max", de "maximum". O Maersk Londrina integra um pedido de 16 unidades encomendadas pelo armador em junho de 2008 a um estaleiro do grupo Daewoo, na Coreia do Sul.
O Maersk Londrina teve a capacidade de transporte aumentada para 8.700 Teus (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés). Originalmente, a capacidade prevista era para 7.450 Teus. A nova embarcação tem 1.700 tomadas para contêineres refrigerados, a maior do mercado latino-americano.
A embarcação deverá ser e
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A embarcação Maersk Londrina será empregada nas rotas da Costa Leste da América do Sul.
O navio integra a família batizada de Sammax, nova classe de porta-contêineres que indica o tamanho das embarcações: "Sam", de South America; e "Max", de "maximum". O Maersk Londrina integra um pedido de 16 unidades encomendadas pelo armador em junho de 2008 a um estaleiro do grupo Daewoo, na Coreia do Sul.
O Maersk Londrina teve a capacidade de transporte aumentada para 8.700 Teus (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés). Originalmente, a capacidade prevista era para 7.450 Teus. A nova embarcação tem 1.700 tomadas para contêineres refrigerados, a maior do mercado latino-americano.
A embarcação deverá ser empregada no serviço entre o Extremo Oriente e a Costa Leste da América do Sul, ainda nesta semana.
09 de janeiro 2020
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