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Leilões de ferrovias e rodovias ocorrerão até setembro

Todos os leilões de ferrovias e rodovias anunciados pelo governo deverão estar concluídos até setembro

Valor Econômico

11/04/2013 12h02


O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, disse que até setembro todos os leilões de ferrovias e rodovias anunciados pelo governo deverão estar concluídos. Ele disse que entre junho e julho os editais serão finalmente terminados. Neste momento, o governo colhe colaborações na fase de consultas públicas.

Figueiredo participa hoje de audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados. O encontro é acompanhado pelo presidente da Valec, Josias Cavalcante, além do representante da Associação Nacional de Transporte Ferroviário (ANTF), Rodrigo Vilaça.

Os parlamentares presentes a reunião está o ex-diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transpor

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O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, disse que até setembro todos os leilões de ferrovias e rodovias anunciados pelo governo deverão estar concluídos. Ele disse que entre junho e julho os editais serão finalmente terminados. Neste momento, o governo colhe colaborações na fase de consultas públicas.

Figueiredo participa hoje de audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados. O encontro é acompanhado pelo presidente da Valec, Josias Cavalcante, além do representante da Associação Nacional de Transporte Ferroviário (ANTF), Rodrigo Vilaça.

Os parlamentares presentes a reunião está o ex-diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot.

Durante sua exposição, Figueiredo disse que o país possui um passivo de infraestrutura de R$ 600 bilhões e que, mantida a média atual de investimento, de R$ 20 bilhões, seriam necessários 30 anos para resolver a situação. “Até lá, teríamos mais um passivo deste tamanho para enfrentar. Precisamos, portanto, ampliar os investimentos para além de ações pontuais ou paliativas”, afirmou.

Figueiredo também criticou o que chamou de “modelo perverso” que hoje é utilizado na exploração ferroviária do país, em que as concessionárias detêm o monopólio dos trechos que administram.

O governo quer fomentar a competição das linhas existentes e nos dez mil km de novas ferrovias que serão concedidas à iniciativa privada.

 

 

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