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DCI
19/03/2015 09h10
Lá se vai um ano e meio desde que os estudos para licitação de áreas nos portos de Santos (SP) e do Pará chegaram ao Tribunal de Contas da União (TCU) e até hoje não há aprovação pelo órgão de controle para a concessão dos terminais. A expectativa era de que o drama acabasse ontem.
A previsão também era de que o tema fosse finalmente votado pelo plenário da corte, porém mais um pedido de vista, desta vez apresentado pelo ministro Vital do Rêgo, acabou adiando a decisão pela quarta vez. O governo queria ter licitado os terminais no ano passado, mas teve de adiar os planos. O TCU já recomendou uma série de correções aos estudos, considerados precários pelo tribunal.
No total, há 29 áreas a serem oferecidas nesse primeiro bl
...Lá se vai um ano e meio desde que os estudos para licitação de áreas nos portos de Santos (SP) e do Pará chegaram ao Tribunal de Contas da União (TCU) e até hoje não há aprovação pelo órgão de controle para a concessão dos terminais. A expectativa era de que o drama acabasse ontem.
A previsão também era de que o tema fosse finalmente votado pelo plenário da corte, porém mais um pedido de vista, desta vez apresentado pelo ministro Vital do Rêgo, acabou adiando a decisão pela quarta vez. O governo queria ter licitado os terminais no ano passado, mas teve de adiar os planos. O TCU já recomendou uma série de correções aos estudos, considerados precários pelo tribunal.
No total, há 29 áreas a serem oferecidas nesse primeiro bloco, que abrange os portos de Santos e do Pará. A previsão de receita no período das concessões é R$ 38 bilhões nos lotes. Os investimentos são R$ 17 bilhões, até 2017. A previsão é de que o caso se resolva em abril. "Respeito a posição do ministro Vital do Rego e coloco-me à disposição para dirimir todas as dúvidas", diz o ministro da Secretaria de Portos, Edinho Araújo.
09 de janeiro 2020
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