Assessoria de Imprensa
03/08/2022 14h39 | Atualizada em 04/08/2022 09h48
*Por Vinicius Callegari
Quando falamos em monitoramento de máquinas móveis em obras, o que nos vem à cabeça? A princípio, partes diárias e boletins intermináveis com as anotações do que elas estão realizando diariamente, e de um tempo para cá soluções de rastreamento que mostram se as máquinas estão ligadas ou desligadas.
O controle por papel sempre foi um caos, e apenas o rastreamento básico não elimina a necessidade dos papéis. Apenas foi adicionada a morosa atividade de comparação do que está nos controles manuais versus o que a telemetria está mostrando.
...*Por Vinicius Callegari
Quando falamos em monitoramento de máquinas móveis em obras, o que nos vem à cabeça? A princípio, partes diárias e boletins intermináveis com as anotações do que elas estão realizando diariamente, e de um tempo para cá soluções de rastreamento que mostram se as máquinas estão ligadas ou desligadas.
O controle por papel sempre foi um caos, e apenas o rastreamento básico não elimina a necessidade dos papéis. Apenas foi adicionada a morosa atividade de comparação do que está nos controles manuais versus o que a telemetria está mostrando. E o pior, a base comparativa é o papel, ou seja, o início da informação continua dependendo de interação humana, que é falha.
Monitorar uma obra com foco no avanço dela e considerar as máquinas móveis como um meio para atingir este objetivo, demanda uma plataforma de gestão de frotas mais robusta. Os gestores precisam ter em mãos, de forma rápida, objetiva e confiável a comparação entre o planejado e o que foi de fato realizado.. Desta forma, o foco sai da compilação manual de informações para a análise do monitoramento dentro do contexto de cada um dos contratos.
Porém, é preciso buscar por plataformas de gestão de frotas que realmente consigam entregar este nível de detalhamento. Para tanto, é necessário confiabilidade das informações de utilização, disponibilidade e horímetros capturados pelos rastreadores inteligentes, bem como de algoritmos inteligentes no software, onde as regras de regime dos equipamentos, junto com o planejamento do avanço, possam ser parametrizadas.
Com a ajuda de softwares na gestão das obras, a rapidez, agilidade e segurança se tornam comuns. Exemplo disso é a produção online de relatórios das máquinas móveis e avisos como eficiência da máquina ou se ela está ou não em funcionamento são gerados automaticamente e enviados para a central de controle.
Além dos exemplos de produtividade citados acima, uma plataforma completa de gestão de frotas em obras, através de internet das coisas, também pode controlar o processo de manutenção corretiva em campo (MTBF e MTTR automatizados), coletar automaticamente o horímetro para alimentar manutenções preventivas, e gerar alertas de temperatura de líquido de arrefecimento elevados, por exemplo.
Por fim, a gestão de combustível, pneus e de toda segurança operacional dessas máquinas também são partes integrantes de uma plataforma completa. É importante reforçar que a plataforma escolhida precisa ser capaz de centralizar todos estes itens, de produtividade a segurança, em um único software que seja amigável e de fácil utilização em qualquer lugar que você esteja.
Caso contrário corre-se o risco de se criar "franksteins” tecnológicos em várias plataformas, o que dificulta e muito uma gestão integrada que facilite a tomada de decisão.
*Vinicius Callegari é Co-Fundador da GaussFleet, maior plataforma de gestão de máquinas móveis para siderúrgicas e construtoras
27 de novembro 2024
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