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Indústria de materiais tem leve queda de faturamento em novembro

Resultado deflacionado de materiais básicos diminuiu 5,2%, enquanto materiais de acabamento apresentaram contração de 6,5% em relação a novembro de 2021

Assessoria de Imprensa

08/12/2022 11h55 | Atualizada em 14/12/2022 14h51


A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulgou no dia 8 de dezembro a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.

A projeção da FGV feita no último trimestre foi novamente revisada, passando a apontar uma queda de 6% na comparação a 2021.

A pesquisa indica que, em novembro, houve leve queda de 0,3% sobre outubro. Já na comparação com o mesmo mês de 2021, a retração no faturamento das indústrias de materiais de construção foi de 5,4%.

Com esse resu

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A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulgou no dia 8 de dezembro a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.

A projeção da FGV feita no último trimestre foi novamente revisada, passando a apontar uma queda de 6% na comparação a 2021.

A pesquisa indica que, em novembro, houve leve queda de 0,3% sobre outubro. Já na comparação com o mesmo mês de 2021, a retração no faturamento das indústrias de materiais de construção foi de 5,4%.

Com esse resultado, o faturamento deflacionado de materiais básicos diminuiu em 5,2%, enquanto materiais de acabamento apresentaram contração de 6,5% em relação a novembro de 2021.

“A revisão da projeção para 2022 da FGV indicou um faturamento deflacionado de menos 6% quando comparado com o ano anterior”, comenta Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.

Segundo ele, vários fatores contribuíram para a revisão. “Um dos pontos que merece ser destacado é o elevado endividamento das famílias, em um contexto de orçamento doméstico mais disputado com gastos com alimentação, o que tem deprimido a demanda por materiais”, explicou.

“Outro fator são as indefinições a respeito das políticas fiscais e econômicas a serem desenvolvidas pelo próximo Governo Federal”, completou.

Para o executivo, no entanto, as projeções da FGV indicam um 2023 positivo, “com muito trabalho junto aos novos governos e Congresso Nacional”.

A íntegra do estudo está disponível neste link.

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