Assessoria de Imprensa
03/07/2023 11h41 | Atualizada em 06/07/2023 10h07
A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulgou no dia 3 de julho a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção.
Realizada com as lideranças do setor, a pesquisa de opinião indica que as empresas associadas seguem otimistas, mas cautelosas em relação aos resultados de junho.
Para 39% dos associados, o mês apresentará resultado bom e 35% apontam o período como regular.
Para julho, a expectativa é que haja aumento no otimismo moderado, com 52% das empresas associadas estimando resultado bom e 35% desempenho regular.
...A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulgou no dia 3 de julho a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção.
Realizada com as lideranças do setor, a pesquisa de opinião indica que as empresas associadas seguem otimistas, mas cautelosas em relação aos resultados de junho.
Para 39% dos associados, o mês apresentará resultado bom e 35% apontam o período como regular.
Para julho, a expectativa é que haja aumento no otimismo moderado, com 52% das empresas associadas estimando resultado bom e 35% desempenho regular.
A pesquisa também apresenta os dados consolidados de maio de 2023, indicando que o mês foi de resultado positivo no setor.
Pela sondagem, o quinto mês do ano trouxe resultados bons para 39% das empresas, regulares para 30% e ruins para 9%.
O Termômetro também traz informações sobre o nível de utilização da capacidade instalada da indústria de materiais.
Em junho, a utilização da capacidade industrial foi de 70% na média das empresas associadas, permanecendo estável em relação ao mês anterior e com 8 pp a menos do que em junho de 2022.
As pretensões de investimento em junho apresentam queda, com redução de 2 pp em relação ao mês anterior, refletindo a incerteza em relação à retomada dos investimentos projetados para o ano.
Um percentual de 61% das indústrias de materiais ouvidas pela pesquisa indicam que devem investir nos próximos 12 meses, seja para o aumento da capacidade produtiva, seja na modernização dos meios de produção.
Em junho do ano passado, esse indicador era de 74%. “Notamos que a indústria de materiais de construção continua otimista, porém cautelosa, em relação aos rumos econômicos do Brasil”, explica Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.
Por um lado, diz ele, o governo federal vem atuando em prol do setor com os novos moldes do Minha Casa Minha Vida, do programa Mãos à Obra, da manutenção do Construa Brasil e com a expectativa de lançamento do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
"Por outro, temos uma taxa de juros elevada e reformas estruturantes, como a tributária, ainda por avançar, fazendo com que nossos associados sigam precavidos”, ele comenta.
A pesquisa completa está disponível neste link.
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